Na passada aula, lição nº55, quarta-feira no dia 21 de Abril de 2010, falamos sobre "a dimensão religiosa-análise e compreensão da experiência religiosa", um grupo apresentou o seu trabalho sobre o texto de Norberto Bobbio "Direitos humanos: de boas intenções está o inferno cheio e vimos um pequeno filme sobre a vida de Niezsche e o Sofrimento.
O grupo composto por Alexandra, André Silva, André Moreira, Marisa, Mónica, Pedro e Isaías apresentaram o seu trabalho em forma de entrevista. Os supostos entrevistados deram a sua opinião bem estudada em relação às perguntas e em suma, pude extrair daquele trabalho a seguinte ideia:
- Os Direitos Humanos foram criados para benefício do Homem, para que ete fosse melhor internacionalmente, socialmente e individualmente. As boas intenções presentes nos artigos dos Direitos Humanos será o remédio para a miséria e guerra no Mundo, mas como é muito difícil de impor a execução dos Direitos Humanos, por enquanto esse objectivo ainda está longe de ser alcançado.
- Mas nem todo o Homem age em beneficio do outro, assim acções humanas terão uma 2ªintenção que será pensada para que o desejo do sujeito seja realizado.
De seguida a professora apresentou-nos um pequeno, porém interessante filme sobre a vida de Niezsche e o Sofrimento. Esse vídeo falava sobre a experiência adquirida e ideologia do Filósofo Niezsche, que era a seguinte:
- A filosofia é o exílio voluntário entre as montanhas geladas;
- Só através do sofrimento é que conseguimos tornar pessoas mais fortes fisicamente e mentalmente;
- Todo a gente passa por reveses.
Por fim, a professora iniciou o novo tema de estudo " A religião e o sentido da existência".
A professora explicou que a fragilidade do ser humano é um dos motivos para a procura da transcendência, porque apesar do Homem ter consciência é finito, por isso tenta e procura encontrar a resposta ao sentido da sua existência ou existencialismo.
Vamos continuar a estudar este tema tão interessante e polémico, nas seguintes aulas e esperemos pelos próximos resumos para compreendermos melhor esta força que nos guia.
André Moreira nº4 10ºC
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Resumo da aula nº56
Iniciámos a aula de Filsofia do dia 26 de Abril de 2010 com o prosseguimento do estudo do capítulo "A dimensão religiosa: análise e compreensão da experiência religosa", dando continuação ao visionamento do excerto do vídeo "Filosofia para o dia a dia - Nietzsche" sobre a problemática do sofrimento. Percebemos então, que apesar da nossa vontade de desisitr em fases menos boas da vida, devemos ultrapassá-las, nem que isso implique lutar contra o sofrimento.
Segundo Nietzsche, depararmo-nos com o sofrimento torna-nos pessoas mais fortes e inteligentes, mais capazes de enfrentar outras futuras dificuldades. E o mesmo se passa com a caminhada para o alcance do nossos objectivos, durante a qual nos surgirão circunstâncias ruins. Todavia, não há dor que derrote o sentimento de auto-realização depois de chegarmos ao "topo", pois "é do ápice que se desfruta da vista".
Na sequência da aula, procedemos à leitura e análise de um texto de João Carlos Silva onde se coloca o problema de saber por onde começar a investigação filosófica acerca de Deus. Para iniciar essa investigação , o autor apresentava três possíveis questões: "Saber se existe?", "Saber o que é?" e "Saber se é possível conhecer alguma coisa a seu respeito?". Em resultado da apresentação de argumentos contra e a favor das várias possibilidades, o autor acabava por demonstrar algumas contradições para todas elas.
A propósito do texto, a professora esclareceu-nos ainda, que para além dos problemas em definir um conceito para Deus, surge a experiência religiosa do sentido de vida. Ficámos a saber que essa vivência religiosa coloca cada ser humano buscando na transcendência a realização do seu sentido de vida. Neste contexto, Deus aparece-nos assim, como um horizonte.
Para finalizar a aula, respondemos a uma questão de aula que consistia em explicar se a frase "o elemento de que se alimenta a religiosidade encontra-se nas camadas mais profundas do espírito humano, onde mal chega a própria introspecção" remete para uma dimensão pessoal ou social da vivência religiosa. Os discentes concordaram que remetia para uma dimensão pessoal, mas porquê? Esse elemento de que se alimenta a religiosidade reside no mais profundo íntimo de cada um. A experiência religiosa implica um estar e sentir do homem de fé diante do Deus que o transcende. Só depois será possível transmitir essa vivência com a sociedade (dimensão social da vivência religiosa).
Com esta aula ficámos a compreender melhor a dimensão religiosa, na medida em que, na nossa vida, existe um lugar muito importante para a nossa relação com a transcendência!!!
Marisa Ferreira, nº16
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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