Podemos, a partir daqui, reflectir sobre a fragilidade do Homem, bem como a sua ligação com o transcendente.
Sendo o único animal com consciência da sua finitude, o Homem é por natureza frágil. A iminência da morte, pode muitas vezes, ainda que momentaneamente, tirar-lhe o sentido da existência. Sabendo que a questão do sentido é vital, esta constitui uma procura constante.
A ligação com o transcendente é no fundo, uma das possibilidades de encontro com o sentido.
Será que o homem da imagem demonstra uma ingénua confusão ou será ele um "representante" da sociedade actual, em que a ciência reina, despromovendo a religião?
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