Desde que soube que ia ter Filosofia, que senti uma certa curiosidade acerca da disciplina.
Inicialmente, pensava que iríamos estudar as teorias de diferentes filósofos e debatê-las. Mas no inicio do ano comecei a perceber que a Filosofia ia muito além disso, pois no fundo não íamos apenas estudar o que grandes filósofos tinham feito, mas também aprender a filosofar, a questionarmo-nos, a argumentar.
Penso que foi no capitulo acerca dos valores que me comecei a interessar realmente pela Filosofia, talvez por me ter apercebido de que ela está presente em tudo o que eu faço quer queira, quer não.
Agora que estou no final do ano, penso que encontrei um nome para todo aquele emaranhado de questões que tantas vezes ao longo da vida nos vem à mente, percebi que todas essas questões são mais importantes do que qualquer resposta que lhes poderia dar, acima de tudo sinto que abri os olhos para um Mundo que não sei dizer se é melhor ou pior, mas que sem dúvida abraça uma realidade diferente, mas penso que mais abrangente.
Esse nome é Filosofia.
domingo, 13 de junho de 2010
O meu percurso na Filosofia
Neste 10ºano tive o meu primeiro contacto com a Filosofia. No inicio do ano, tal como outros colegas meus, pensava que esta disciplina se relacionava com os filósofos e seus pensamentos, mas rapidamente e logo nas primeiras aulas apercebi-me que esta disciplina era muito mais complexa e englobava todas as outras ciências. Posso dizer que este primeiro contacto não foi muito “famoso” uma vez que não entendia qual o seu propósito, ainda que auxiliado por grande mestre em Filosofia, o professor Josias. Quase no final do 1º período mudamos de professor. A professora Diana passou a ser a nossa nova professora. Com o passar do tempo e com a sua ajuda, vim-me a aperceber-me do que é realmente filosofar e a sua utilidade na nossa vida. Penso que este ano de Filosofia foi-me muito útil, pois aprendi a interrogar-me sobre o que me rodeia, reflectir e argumentar usando sempre o espírito crítico e a criatividade. Também, durante este ano lutei para conseguir atingir os resultados que pretendia, mas nem sempre esta caminhada foi fácil. Obrigado a todos aqueles que me ajudaram e apoiaram nesta disciplina!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Reflexão sobre discurso de Barack Obama
Este discurso de Barack Obama foca a temática da educação e da responsabilidade, tendo sido a sua mensagem direccionada sobretudo às camadas mais jovens da população de estudantes norte-americanos.
Obama começa por abordar as responsabilidades dos professores que têm a obrigação de motivar os seus alunos, despertando neles a vontade de aprender, pois sem gosto não se chega a lado nenhum. Em seguida, fala dos pais, criticando aqueles que permitem que os filhos passem longas horas em frente da televisão ou a jogar Xbox, concorrentes terríveis dos estudos! Obama não esquece também de assumir a responsabilidade do governo que deve apoiar os professores e as escolas, melhorando o que funciona mal e fazendo com que haja igualdade de ensino e, em consequência, de oportunidades.
Porém, a ideia da responsabilidade incide sobretudo nos jovens. São eles que podem e têm de traçar o seu próprio destino e de abrir o caminho do seu futuro! Penso que os problemas pessoais dos estudantes podem desviá-los das boas práticas, podem não ter nas suas vidas adultos que os acarinhem e apoiem, que lhes sirvam de exemplo. Bem, o que importa é estabelecer objectivos, lutar para os alcançar, comprometer-se! Este compromisso é dos jovens com eles próprios.
A educação é o meio que assume mais importância na estrada para o sucesso. É ela que ensina às pessoas o que devem saber sobre direitos humanos, liberdades e torna a democracia mais forte. É ela que prepara os jovens para a vida, que os faz ir ao encontro dos desafios que a sociedade enfrenta.
Na minha opinião, este é um discurso corajoso, cheio de realismo, realismo esse que está aliado à esperança. Chama os jovens à acção. No fundo, o que o presidente dos EUA diz é o que ele fez; filho de um emigrante negro num país racista, cresceu sem pai, a mãe passou dificuldades para o criar, enfrentou os problemas próprios da juventude, venceu-os e hoje encontra-se na posição de líder de maior potência do mundo. Foi ele que traçou o seu destino. Sem uma boa educação, persistência e gosto, nunca poderia ter chegado onde chegou.
Marisa Ferreira, nº16
Marisa Ferreira, nº16
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A Filosofia
Posso afirmar, que o meu primeiro contacto com a filosofia, foi sem dúvida confuso. O professor Josias, aplicava todos os seus conhecimentos e dedicação, na explicação de algo que na vida real consideramos efémero, e foi algo que eu percebi logo na primeira aula, em que reflectimos sobre se uma parede será algo mais.
Agora, acho que as aulas estão mais simples, e que ao contrário de antes, podem ser compreendidas por todos.
Ao longo deste ano percebi, que a filosofia, é muito útil em todas as áreas, pois para tudo que iremos fazer, será sempre necessário saber argumentar, reflectir e interrogarmos sobre o que nos rodeia.
Precisamos de ser criativos, e não nos podemos enganar com as verdades aparentes.
Filosofia para a vida!!
sábado, 5 de junho de 2010
Desejo-te Tempo!
“Não te desejo um presente qualquer,
Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.
Tempo, para te divertires e para sorrir;Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.
Tempo para que os obstáculos sejam sempre superados
E muitos sucessos comemorados.
Desejo-te tempo, para planear e realizar,
Não só para ti mesmo, mas também para doá-lo aos outros.Desejo-te tempo, não para ter pressa e correr,
Mas tempo para encontrares a ti mesmo,
Desejo-te tempo, não só para passar ou para vê-lo no relógio,
Desejo-te tempo, para que fiques;
Tempo para te encantares e tempo para confiar em alguém.
Desejo-te tempo para tocar as estrelas,
E tempo para crescer, para amadurecer.
Desejo-te tempo para aprender e acertar,
Tempo para recomeçar, se fracassar.
Desejo-te tempo também para poder voltar atrás e perdoar.
Para ter novas esperanças e para amar.
Não faz mais sentido protelar.
Desejo-te tempo para ser feliz.
Para viver cada dia, cada hora como um presente.
Desejo-te tempo, tempo para a vida.
Desejo-te tempo. Tempo. Muito tempo!”
Início do meu percurso pela Filosofia
Antes de ter a disciplina de Filosofia achava-a semelhante a uma disciplina que se baseia-se nos filósofos e seus pensamentos, apenas. Mas com o desenrolar das aulas, dos testes, do que lia e do que ouvia pelos professores, percebi que a Filosofia é o pilar de todas as Ciências; que nela estavam inseridas as questões fundamentais para o Homem, o sentido da existência e porquê de todas as coisas.
Aprendi também, que as respostas completas para as perguntas colocadas pelo ser humano são inatingíveis, não respondem na totalidade à respectiva pergunta, mas temos de continuar a tentar; com a ajuda dos professores de Filosofia, algumas coisas que para mim eram confusas, se clarificaram e essencialmente, pude aplicar todos os ensinamentos desta disciplina, no meu dia-a-dia, como por exemplo a argumentação e como pô-la realmente em prática, que é bastante importante e indispensável.
Conhecer o outro para me conhecer a mim, foi algo que gostei bastante de aprender, e à medida que compreendo as reacções do outro para me conhecer melhor, mais gosto de Filosofia, e espero que isso não mude porque todos temos de aperfeiçoar o ser interior para nos tornarmos uma pessoa melhor.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Reflexão sobre o Projecto “Por em prática as boas práticas”
Somos uma escola reconhecida pelos excelentes resultados que obtém a nível regional e até nacional, mas será que os nossos comportamentos estão ao mesmo nível?
Infelizmente, não. Para mudar esta situação, o Departamento de Ciências Sociais criou este projecto com o objectivo de sensibilizar os alunos para melhorarem, ainda mais, a nossa escola.
Muitas vezes agimos inconscientemente e não percebemos que os nossos comportamentos prejudicam a imagem de toda uma escola. No entanto, está ao alcance de todos melhorar as condições da nossa escola, pois um pequeno gesto faz toda a diferença.
Todos devemos contribuir para que a realidade da nossa escola se aproxime daquela que transmitimos há sociedade através dos nossos bons resultados.
Infelizmente, não. Para mudar esta situação, o Departamento de Ciências Sociais criou este projecto com o objectivo de sensibilizar os alunos para melhorarem, ainda mais, a nossa escola.
Muitas vezes agimos inconscientemente e não percebemos que os nossos comportamentos prejudicam a imagem de toda uma escola. No entanto, está ao alcance de todos melhorar as condições da nossa escola, pois um pequeno gesto faz toda a diferença.
Todos devemos contribuir para que a realidade da nossa escola se aproxime daquela que transmitimos há sociedade através dos nossos bons resultados.
domingo, 30 de maio de 2010
O meu percurso na Filosofia
Antes de iniciar o meu percurso na Filosofia a minha ideia em relação a esta disciplina não era a melhor. Ainda assim achei melhor esperar e ver.
Nas primeiras aulas não consegui perceber bem o fim da filosofia e tudo aquilo que com ela se relaciona. Apresentava dificuldade em argumentar e tinha dificuldades em dar respostas bem desenvolvidas. Consequência disso foi a nota bastante abaixo das minhas expectativas na minha primeira avaliação.
Com o passar do tempo e com a mudança de professores comecei a entender melhor o que é a Filosofia. Adquiri novas técnicas de estudo, aprendi que as perguntas são mais importantes que as respostas em si e melhorei a capacidade de argumentação.
Ainda hoje não atingi a perfeição filosófica mas tenho vindo a evoluir em vários aspectos numa disciplina que se pode estender a todas as outras.
Nuno Rafael Valente nº18
Nas primeiras aulas não consegui perceber bem o fim da filosofia e tudo aquilo que com ela se relaciona. Apresentava dificuldade em argumentar e tinha dificuldades em dar respostas bem desenvolvidas. Consequência disso foi a nota bastante abaixo das minhas expectativas na minha primeira avaliação.
Com o passar do tempo e com a mudança de professores comecei a entender melhor o que é a Filosofia. Adquiri novas técnicas de estudo, aprendi que as perguntas são mais importantes que as respostas em si e melhorei a capacidade de argumentação.
Ainda hoje não atingi a perfeição filosófica mas tenho vindo a evoluir em vários aspectos numa disciplina que se pode estender a todas as outras.
Nuno Rafael Valente nº18
sábado, 29 de maio de 2010
O meu percurso na Filosofia
Foi no início deste 10º ano que tive o meu primeiro contacto com a Filosofia. Até àquela altura, a disciplina era-me completamente desconhecida, mas criava em mim um certo espírito de curiosidade.
Recordo-me vivamente da primeira aula. O professor falou da Filosofia utilizando a metáfora de uma parede. De início, tudo parecia complicado, mas aos poucos fomos aprendendo a formular questões e a responder-lhes. Foi aí que comecei a perceber minimamente o quanto é importante na Filosofia questionarmo-nos sobre coisas banais com as quais nos deparamos no dia-a-dia.
Ao longo do ano, fomos abordando diversos conteúdos que me permitiram perceber que a actividade filosófica implica uma reflexão permanente, um interrogar constante que leva o ser humano à raiz dos problemas. Por outro lado, desde cedo percebi que a Filosofia permite apurar a nossa capacidade crítica e argumentativa, fundamentais para um bom exercício da reflexão filosófica. Acredito que este facto me ajudou bastante em diversas situações do meu quotidiano.
A oportunidade de debater vários assuntos, tais como os valores, a religião, ou problemas concretos como a eutanásia, o aborto e a pena de morte, permitiu-me reconhecer a importância de uma virtude tantas vezes evidenciada na filosofia: a tolerância. Sem tolerância, espírito crítico e capacidade argumentativa nenhuma discussão apresentaria resultados produtivos.
Tal como acontece em todo o processo de aprendizagem, também na Filosofia a relação professor - aluno é bastante importante. Durante este ano tive o privilégio de partilhar esta relação com dois professores. Cada um deles, à sua maneira, representou uma mais-valia para a minha formação. Tanto o professor Josias, que partilhou a sua sabedoria a partir dos seus originais exemplos; como a professora Diana, que transmite a Filosofia através de uma dinâmica entusiasmante que dá às suas aulas, despertaram em mim o interesse pela Filosofia.
De tudo o que aprendi, saliento a importância que a disciplina teve e tem para a minha auto-descoberta, uma necessidade de buscar em mim mesma as respostas para perguntas que sempre coloquei, sem ter tido, até ao momento, consciência de que as fazia. Esta busca de mim mesma e do sentido para a minha vida realiza um dos propósitos mais importantes da Filosofia: a necessidade (tantas vez reclamada por Sócrates) do “Conhece-te a ti mesmo”!!!
Marisa Ferreira, nº16
Recordo-me vivamente da primeira aula. O professor falou da Filosofia utilizando a metáfora de uma parede. De início, tudo parecia complicado, mas aos poucos fomos aprendendo a formular questões e a responder-lhes. Foi aí que comecei a perceber minimamente o quanto é importante na Filosofia questionarmo-nos sobre coisas banais com as quais nos deparamos no dia-a-dia.
Ao longo do ano, fomos abordando diversos conteúdos que me permitiram perceber que a actividade filosófica implica uma reflexão permanente, um interrogar constante que leva o ser humano à raiz dos problemas. Por outro lado, desde cedo percebi que a Filosofia permite apurar a nossa capacidade crítica e argumentativa, fundamentais para um bom exercício da reflexão filosófica. Acredito que este facto me ajudou bastante em diversas situações do meu quotidiano.
A oportunidade de debater vários assuntos, tais como os valores, a religião, ou problemas concretos como a eutanásia, o aborto e a pena de morte, permitiu-me reconhecer a importância de uma virtude tantas vezes evidenciada na filosofia: a tolerância. Sem tolerância, espírito crítico e capacidade argumentativa nenhuma discussão apresentaria resultados produtivos.
Tal como acontece em todo o processo de aprendizagem, também na Filosofia a relação professor - aluno é bastante importante. Durante este ano tive o privilégio de partilhar esta relação com dois professores. Cada um deles, à sua maneira, representou uma mais-valia para a minha formação. Tanto o professor Josias, que partilhou a sua sabedoria a partir dos seus originais exemplos; como a professora Diana, que transmite a Filosofia através de uma dinâmica entusiasmante que dá às suas aulas, despertaram em mim o interesse pela Filosofia.
De tudo o que aprendi, saliento a importância que a disciplina teve e tem para a minha auto-descoberta, uma necessidade de buscar em mim mesma as respostas para perguntas que sempre coloquei, sem ter tido, até ao momento, consciência de que as fazia. Esta busca de mim mesma e do sentido para a minha vida realiza um dos propósitos mais importantes da Filosofia: a necessidade (tantas vez reclamada por Sócrates) do “Conhece-te a ti mesmo”!!!
Marisa Ferreira, nº16
Reflexão sobre o discurso do bispo auxiliar do Porto D. João Evangelista
O bispo auxiliar do Porto D. João Evangelista deu-nos como principal ideia o facto de termos de ser humildes, de termos de dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia e a partir dessas pequenas coisas, construirmos os pilhares da nossa vida, de forma a nos sustentarem nos momentos bons e maus, como a família. Só desta forma poderá haver a formação do ser na sua globalidade, com condições de alcançar a felicidade, que segundo Aristóteles é o fim para o qual todos os seres humanos caminham.
O impacto da Filosofia na minha vida
A Filosofia , como todos nós sabemos engloba todos os aspectos diários da nossa vida . A filosofia permite'me ser um cidadão mais activo , um homem mais digno , mais compreendedor do mundo , mais sábio , um homem melhor . Podemos afirmar que a Filosofia é uma educadora , pois ela regula os comportamentos , mostra-nos o que deve ser feito e o que não deve ser feito . A preocupação fundamental da filosofia consiste em questionarmos e compreendermos ideias muito comuns que usamos todos os dias sem pensarmos nelas . Não poderíamos viver sem tomarmos como garantidas as ideias de tempo, número, conhecimento, linguagem, certo e errado, a maior parte do tempo, mas em Filosofia investigamos essas mesmas coisas. O objectivo é levar o conhecimento do mundo e de nós um pouco mais longe. É óbvio que não é fácil. Quanto mais básicas são as ideias que tentamos investigar, menos instrumentos temos para nos ajudarem. Não há muitas coisas que possamos assumir como verdadeiras ou tomar como garantidas. Por isso, a Filosofia é uma actividade de certa forma vertiginosa, e poucos dos seus resultados ficam por desafiar por muito tempo . A Filosofia permite'me transmitir tudo o que sinto e penso , permi'te viver a vida de uma maneira mais leve . Obrigado .
Reflexão sobre a palestra de D.João Evangelista
Porquê não nos ajudarmos uns aos outros , de forma a sermos homens e mulheres cada vez melhores ? Porquê tanta inveja , tanta vontade de prejudicar o próximo ? Pergunto-me a mim mesmo , se é isto mesmo que acontece na sociadede actual . Sim , é verdade . D.João Evangelista na sua palestra pretendeu mostrar á comunidade escolar que a interajuda , o apoio entre todos é um caminho para sermos melhores , para vivermos mais a vida , para sermos dignos de nós próprios . O ser humano é um ser capaz , muito complexo a quem tudo lhe afecta .
Na palestra do Bispo Auxiliar do Porto, D. João Evangelista, este prenunciou-se sobre vários pontos, fundamentais a meu ver, para tomar-mos consciência do que realmente é importante na nossa vida.
O ponto que mais me marcou foi o facto de D. João Evangelista ter referido que devemos começar por baixo, pelo mais pequeno, a nossa família, a nossa base, e sem este pilar de segurança, união, não podemos seguir para os seguintes patamares, como a escola, a educação (que nos dá a possibilidade de termos uma construção pessoal fundamental),que nos constrói como pessoa, só depois podemos pensar na comunidade ou cidade.
Um dos pontos mais interessantes que a Sua Santidade referiu também e deu ênfase foi a solidariedade entre comunidades, países, apenas com a união podemos atingir os nossos objectivos, como a felicidade.
O ponto que mais me marcou foi o facto de D. João Evangelista ter referido que devemos começar por baixo, pelo mais pequeno, a nossa família, a nossa base, e sem este pilar de segurança, união, não podemos seguir para os seguintes patamares, como a escola, a educação (que nos dá a possibilidade de termos uma construção pessoal fundamental),que nos constrói como pessoa, só depois podemos pensar na comunidade ou cidade.
Um dos pontos mais interessantes que a Sua Santidade referiu também e deu ênfase foi a solidariedade entre comunidades, países, apenas com a união podemos atingir os nossos objectivos, como a felicidade.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Reflexão sobre o vídeo “ Por em prática as boas práticas”
A nossa escola, João da silva correia, elegida como uma das melhores escolas de Aveiro e com alunos de excelência, deveria servir de exemplo para as restantes escolas da cidade, mas nem sempre é assim. Depois do visionamento do vídeo “Por em prática as boas práticas”, posso deduzir que as boas notas obtidas pelos alunos são uma parte da realidade na nossa escola. Apesar destes alunos empenhados e supostamente exemplares, existe um lado mais “sujo” que muitas vezes é ignorado. Como pudemos visualizar, diariamente, lixo e mais lixo é deitado ao chão por estes mesmos alunos que fazem, nada mais, nada menos, que poluir o local onde eles próprios estudam. Esta falta de civismo começa a ser preocupante, mas temos de manter pensamento positivo, uma vez que com iniciativas destas, que tentam passar uma mensagem bem realista do nosso dia-a-dia, possamos melhorar este mau comportamento.
Reflexão sobre o discurso do Bispo D. João Evangelista
No discurso do Bispo auxiliar do Porto, D. João Evangelista, foi-nos transmitida uma grande mensagem de humildade, da qual retirei que é extremamente importante o valorizar as "pequenas rosas", os pequenos nadas, que podemos encontrar na escola, na família, no outro, enfim, na vivência em comunidade! E tudo isto não deixa de ser fundamental porque, principiar a nossa caminhada pelo simples proporciona a formação do ser humano na sua globalidade, algo a que Sua Santidade deu grande ênfase no seu discurso!
Apelando também à solidariedade entre países, o Bispo deixou a valiosa ideia de união, a meu ver, um conceito-chave para a conquista da Felicidade e do bem comum nas sociedades actuais.
Marisa Ferreira, nº16
Apelando também à solidariedade entre países, o Bispo deixou a valiosa ideia de união, a meu ver, um conceito-chave para a conquista da Felicidade e do bem comum nas sociedades actuais.
Marisa Ferreira, nº16
Reflexão sobre a visita de D. João Evangelista
Na última quarta-feira, dia 26 de Maio, a nossa escola recebeu o auxiliar do Bispo a propósito da Visita Pastoral.
No seu discurso, D. João alertou-nos para o facto de que a nossa sociedade está a perder o valor da dignidade humana. Cada vez mais, as pessoas vivem escravizadas pelo seu emprego e esquecem-se de procurar a verdadeiro sentidos das suas vidas. Por isso, a escola deve ter um papel importante na nossa construção pessoal, mostrando-nos como viver em sociedade e com alteridade. Devemos sempre tentar resolver os problemas que surgem devido à convivência com o outro de maneira responsável, entre o nosso meio, não apelando logo a instituições de soberania.
Penso que D. João, quis, acima de tudo, transmitir-nos a ideia de que a convivência na escola é um factor muito importante para a nossa construção pessoal, pois ao aceitarmos o próximo podemos aprender com ele e melhorar no nosso eu.
No seu discurso, D. João alertou-nos para o facto de que a nossa sociedade está a perder o valor da dignidade humana. Cada vez mais, as pessoas vivem escravizadas pelo seu emprego e esquecem-se de procurar a verdadeiro sentidos das suas vidas. Por isso, a escola deve ter um papel importante na nossa construção pessoal, mostrando-nos como viver em sociedade e com alteridade. Devemos sempre tentar resolver os problemas que surgem devido à convivência com o outro de maneira responsável, entre o nosso meio, não apelando logo a instituições de soberania.
Penso que D. João, quis, acima de tudo, transmitir-nos a ideia de que a convivência na escola é um factor muito importante para a nossa construção pessoal, pois ao aceitarmos o próximo podemos aprender com ele e melhorar no nosso eu.
O meu percurso Filosófico
“Filosofia? É mais uma daquelas disciplinas para subir a média…” Bem, no inicio deste ano lectivo era assim que eu pensava. Agora admito que estava redondamente equivocado. Passadas algumas aulas percebi que a Filosofia não consistia apenas em dar uma opinião ou questionarmo-nos sobre algo por mero acaso, mas sim, que ia muito mais para além deste pensamento. Percebi que neste mundo actual em que vivemos, supérfluo, industrializado e comandado pela vontade incessante de procurar a certeza e a razão absoluta, esta disciplina torna-se indispensável. A Filosofia permite abordar a vida e este mundo muito mais profundamente. Esta dá-nos a possibilidade a uma introspecção pessoal, de sabermos qual o rumo que queremos tomar na vida, de sabermos a quem ou ao quê que devemos dar realmente valor. Percebi também que todas as questões que esta disciplina nos leva a formular, nem sempre têm resposta, mas provavelmente por não serem tão claras e objectivas é que torna a Filosofia tão aliciante. Posso afirmar que esta “faz-me pensar” de uma maneira totalmente diferente das outras disciplinas. Apesar de todas as dificuldades que tenho na disciplina de Filosofia, vou seguir os conselhos de Nietzche e tentar ultrapassar todos os problemas que me surgem tentando sempre aprender com eles, pois como seres humanos que somos, estamos sempre em constante evolução.
Reflexão sobre a palestra do Bispo auxiliar D. João Evangelista
No dia 26 de Maio de 2010, realizou-se uma palestra protagonizada pelo Bispo auxiliar D. João Evangelista. A meu ver, este proferiu um discurso totalmente correcto. Devemos ter sempre ambições possíveis de realizar, procurando um rumo a seguir na nossa vida, sendo sempre humildes, pois quando nos tornamos demasiados obsessivos não olhamos a meios para atingir certos fins, podendo prejudicar aqueles que nos são mais próximos. Foram estas palavras que me chamaram mais a atenção, pois serviram como um conselho para mim e certamente para os meus colegas, visto que somos estudantes com grandes objectivos para o futuro que queremos alcançar.
Reflexão sobre o discurso do Bisto auxiliar D. João Evangelista
Das ilustres palavras de Sua Santidade, posso dizer que o que mais me marcou e me fez reflectir foi o facto de o Bispo D. João Evangelista ter falado de começarmos a construir o nosso percurso de baixo, começando pelo mais simples e o mais importante também, e não iniciar pelo mais complexo, pois o importante está na simplicidade e no profundo e só assim iremos reconhecer o importante valor da vida e das pessoas, tornando-nos assim melhores pessoas no futuro.
Reflexão sobre o discurso do Bispo auxiliar D. Evangelista
Através do discurso do Bispo auxiliar D. João Evangelista, reforcei a minha ideia que devemos preocuparmo-nos sempre com o bem estar do próximo, sermos humildes, nunca vermo-nos de uma perspectiva superior e detentores da razão, porque não tem que existir, nem existe uma verdade absoluta para tudo na vida.
Devemos sempre aprender com as nossas derrotas e sermos humildes com as nossas vitórias, pois será assim que nos encaminharemos em direcção à felicidade.
"Pôr em prática as boas práticas"
"Escola Secundária João da Silva Correia a melhor da cidade" , Jornal "O Regional".
Após o visionamento do filme realizado pelo departamento de Ciências e Tecnologias, damos de caras com a realidade que nos rodeia. Aparentemente vivemos de uma aparência, pois a escola a que pertencemos está classificada entre as melhores escolas a nível de resultados, ocupando 47ª posição de 604 escolas a nível nacional. Mas vendo melhor e visionando o filme até ao final, deparamo-nos com um contraste: a falta de civismo dos alunos está presente nos corredores da escola, e somos classificados como a melhor escola?!
O 'parecer' redigido nos jornais opõem-se ao 'ser' que é a comunidade escolar. Afinal somos um todo, e aqueles que praticam as boas acções podem transformar e agir em comunidade com os outros utentes da escola, não só mostrando a boa classificação da escola mas transparecendo uma boa imagem do que ela realmente é. Uma comunidade exemplar!
Após o visionamento do filme realizado pelo departamento de Ciências e Tecnologias, damos de caras com a realidade que nos rodeia. Aparentemente vivemos de uma aparência, pois a escola a que pertencemos está classificada entre as melhores escolas a nível de resultados, ocupando 47ª posição de 604 escolas a nível nacional. Mas vendo melhor e visionando o filme até ao final, deparamo-nos com um contraste: a falta de civismo dos alunos está presente nos corredores da escola, e somos classificados como a melhor escola?!
O 'parecer' redigido nos jornais opõem-se ao 'ser' que é a comunidade escolar. Afinal somos um todo, e aqueles que praticam as boas acções podem transformar e agir em comunidade com os outros utentes da escola, não só mostrando a boa classificação da escola mas transparecendo uma boa imagem do que ela realmente é. Uma comunidade exemplar!
Reflexão sobre o meu percurso na Filosofia
O ano 2009/2010 foi o meu primeiro ano na filosofia . Quando comecei a ter filosofia não era o que estava a espera , a partir do que outras pessoas me diziam acerca da filosofia, achava as aulas um bocado aborrecidas . Mas as coisas mudaram quando mudamos de professor e veio a professora Diana Tavares nos dar as aulas de filosofia . Quando a professora Diana nos veio dar as aulas só ai consegui ver o porque da filosofia ser importante nas nossas e aí já não achava as aulas aborrecidas . Fiquei a perceber que a filosofia é algo que devemos de ter sempre presente no nosso dia-a-dia mas que nem sempre nos apercebemos disso , que devemos olhar o profundo e não ver só o superficial , que devemos ter espírito critico (...) . Também quando mudamos de professor consegui subir as minhas notas e acho que isso se deve a que a professora Diana é uma boa professora , que se preocupa com o bem estar dos alunos , que faz com que as aulas sejam dinâmicas e interessantes .
Por isso , acho que a entrada da filosofia na minha vida foi importante , pois percebi que todos devemos ter objectivos , tirar lições de vida a partir de coisas que nos acontecem e não ver só as coisas pelo seu lado negativo .
Por isso , acho que a entrada da filosofia na minha vida foi importante , pois percebi que todos devemos ter objectivos , tirar lições de vida a partir de coisas que nos acontecem e não ver só as coisas pelo seu lado negativo .
Reflexão sobre o meu 1º contacto com a Filosofia
No ano lectivo 2007/2008, quando frequentava o curso de Humanidades da Escola Secundária Oliveira Júnior, tive o meu primeiro contacto com a Filosofia. Confesso que não foi um bom começo, pois achava que a Filosofia não tinha qualquer motivo de interesse e que era algo sem nexo. Mesmo no final do período continuava sem entender o que realmente era a Filosofia e qual a sua utilidade. Sinceramente também não me questionava sequer sobre o assunto. Talvez fosse ignorante ?!
Na verdade a nossa primeira proximidade com a Filosofia é enquanto crianças inocentes, quando questionávamos os nossos papás sobre como se 'confecciona' e nasce um bébé. As perguntas "porquê?" e "o que é?" também eram bastante comuns quando os nossos pais pronunciavam frases com vocabulário estranho ou situações bizarras. Nesta etapa da nossa vida somos verdadeiros filósofos!
Este novo começo com a Filosofia na Escola Secundária João da Silva Correia fez-me entender o valor e importância da Filosofia na nossa vida. Afinal de contas a Filosofia está presente em tudo o que nos deparamos no nosso dia-a-dia, mesmo em cada um dos nossos objectivos, decisões e acções. O meu percurso continuará com a Filosofia sempre a acompanhar-me e a ajudar-me na procura do meu sentido de existência que por momentos se perdeu.
Na verdade a nossa primeira proximidade com a Filosofia é enquanto crianças inocentes, quando questionávamos os nossos papás sobre como se 'confecciona' e nasce um bébé. As perguntas "porquê?" e "o que é?" também eram bastante comuns quando os nossos pais pronunciavam frases com vocabulário estranho ou situações bizarras. Nesta etapa da nossa vida somos verdadeiros filósofos!
Este novo começo com a Filosofia na Escola Secundária João da Silva Correia fez-me entender o valor e importância da Filosofia na nossa vida. Afinal de contas a Filosofia está presente em tudo o que nos deparamos no nosso dia-a-dia, mesmo em cada um dos nossos objectivos, decisões e acções. O meu percurso continuará com a Filosofia sempre a acompanhar-me e a ajudar-me na procura do meu sentido de existência que por momentos se perdeu.
Reflexão sobre o filme "Pôr em prática as boas práticas "
No filme "Pôr em prática as boas práticas " realizado pelo departamento de Ciências Sociais e Humanas . Vimos que a nossa escola é a melhor da cidade , é bem classificada a nível nacional mas ela não é perfeita , pois pode ser perfeita a nível superficial mas não a nível profundo . Porque nós (comunidade escolar) não tratamos a nossas escola para que ela seja a MELHOR . Como vamos conseguir ser a melhor se temos lixo no chão , material estragado , paredes de casa de banho escritas , entre tantas outras ? Nunca vamos conseguir , por isso o título do filme ser "Pôr em prática as boas práticas " , porque pois se nós queremos ser os melhores temos que tratar a nossa escola como tal e não trata-la como se fosse "lixo"
Reflexão sobre o discurso do Bispo auxiliar D.João Evangelista
O discurso do Bispo auxiliar D.João Evangelista coincidiu muito com a matéria que temos andado a dar nas aulas , porque quando ele disse que não devemos olhar simplesmente o superficial mas sim o profundo, pois só o superficial não chega , e que devemos agir em conjunto pois só assim conseguimos atingir os nossos objectivos .
Reflexão sobre o discurso do Bispo auxiliar D. João Evangelista
Das valiosas palavras de Sua Santidade retive que para atingirmos o maior patamar da nossa vida temos de começar pelas pequenas coisas, pequenas acções ás quais em situação normal não nos aperceberíamos delas e passaríamos à etapa seguinte.
Mas para quê ultrapassar etapas se podemos atingir a felicidade a cada momento?! Ao socializar com o próximo podemos aprender em comunidade, com os nossos erros e erros dos outros, pois como sabemos ao partilharmos em sociedade somos transformados, crescemos e transformamos os outros.
Mas para quê ultrapassar etapas se podemos atingir a felicidade a cada momento?! Ao socializar com o próximo podemos aprender em comunidade, com os nossos erros e erros dos outros, pois como sabemos ao partilharmos em sociedade somos transformados, crescemos e transformamos os outros.
"Most"
REFLEXÃO
No filme “Most” o pai foi capaz de dar a vida do seu filho em troca da sobrevivência de centenas de outras que se encontravam na carruagem. O seu acto é de uma bondade gloriosa, a sua escolha mostrou um dos actos mais difíceis e sofredores da humanidade, apenas um número reduzido de pessoas em todo o mundo era capaz de faze-lo. O seu nível ético está muito acima da média… esta é uma imagem que deve ficar presente na ética de todos, para que sejamos capazes de fazer algo parecido nos momentos em que uma pequena decisão é complexa e pode mudar a nossa vida!
No filme “Most” o pai foi capaz de dar a vida do seu filho em troca da sobrevivência de centenas de outras que se encontravam na carruagem. O seu acto é de uma bondade gloriosa, a sua escolha mostrou um dos actos mais difíceis e sofredores da humanidade, apenas um número reduzido de pessoas em todo o mundo era capaz de faze-lo. O seu nível ético está muito acima da média… esta é uma imagem que deve ficar presente na ética de todos, para que sejamos capazes de fazer algo parecido nos momentos em que uma pequena decisão é complexa e pode mudar a nossa vida!
André Moreira nº4, 10ºC
Mensagem do bispo do auxiliar, D. João Evangelista
A mensagem que recebi do excelentíssimo D. João Evangelista foi que para vivermos bem temos de ser humildes, começar por baixo para depois subir e não saltar etapas da vida, uma vez que todas são importantes . Além disto posso acrescentar pelas suas palavras que temos de socializar e perceber os problemas dos outros para podermos resolver os nossos e viver felizes em comunidade, tal como fez João da Silva Correia na época em que escreveu o livro “Unhas Negras”.
André Moreira, nº4
PRATICAR AS BOAS PRÁTICAS
Achei muito interessante o filme que a escola decidiu fazer para desenvolver uma melhoria nas nossas acções dentro e fora da escola... Agora que vamos mudar de escola temos de ser nós, a cuidar da "nossa nova casa", porque aquilo que estragarmos puderá ficar assim para as gerações futuras, mas isso não é o pior! A poluição e vandalismo são actos crueis perante o próximo, devemos tentar prevalecer o que é bom e praticar as boas práticas. Na minha humilde opinião concordo com o movimento que fazem nas escolas para promoverem estes actos moralmente correctos, porque a educação revela a nossa pessoa e se crescermos com boas práticas, no futuro seremos um ser de boas práticas.
Espero que esta mensagem tenha passado por todos aqueles que viram o filme e que para o próximo ano o progresso seja visto e revelado a todos.
André Moreira, nº4 10ºC
André Moreira, nº4
PRATICAR AS BOAS PRÁTICAS
Achei muito interessante o filme que a escola decidiu fazer para desenvolver uma melhoria nas nossas acções dentro e fora da escola... Agora que vamos mudar de escola temos de ser nós, a cuidar da "nossa nova casa", porque aquilo que estragarmos puderá ficar assim para as gerações futuras, mas isso não é o pior! A poluição e vandalismo são actos crueis perante o próximo, devemos tentar prevalecer o que é bom e praticar as boas práticas. Na minha humilde opinião concordo com o movimento que fazem nas escolas para promoverem estes actos moralmente correctos, porque a educação revela a nossa pessoa e se crescermos com boas práticas, no futuro seremos um ser de boas práticas.
Espero que esta mensagem tenha passado por todos aqueles que viram o filme e que para o próximo ano o progresso seja visto e revelado a todos.
André Moreira, nº4 10ºC
Reflexão sobre o discurso do bispo D. João Evangelista
As ideias que retirei, do curto discurso de sua santidade, foram que devemos ajudar-nos uns aos outros, de modo a atingir a felicidade, e que no nosso dia-a-dia, devemos tentar aplicar medidas, nas nossas famílias, e só depois globalizá-las, e não o contrário, que é o que se observa nos dias de hoje.
Devemos ter uma noção do que nos envolve que envolva várias perspectivas, de modo a conseguirmos chegar a conclusões mais próximas da verdade.
Resumindo ser feliz !!
Jorge Vasconcelos, 12
Devemos ter uma noção do que nos envolve que envolva várias perspectivas, de modo a conseguirmos chegar a conclusões mais próximas da verdade.
Resumindo ser feliz !!
Jorge Vasconcelos, 12
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Reflexão sobre o discurso do Bispo D. João Evangelista
A ideia essencial que reti do discurso do Bispo D. João Evangelista na sua visita pastoral à nossa escola foi que devemos observar as coisas sempre por um plano inferior e nunca observá-las com superioridade, pois só assim conseguiremos ir ao fundo da questão e resolver os problemas, "da raiz". Outro aspecto importante do seu discurso foi que devemo-nos ajudar uns aos outros, devemos agir em conjunto pois assim conseguiremos atingir os nossos objectivos e a felicidade.
Reflexão do video "pôr em prática as boas práticas"
Este vídeo leva-nos a reflectir sobre o facto de nem tudo o que parece é verdade, leva-nos a reflectir entre o ser e parecer. No vídeo o caso passa-se no meio escolar, na nossa escola que é considerada uma das melhores e com boas médias a matemática. Mas no interior os alunos ainda não ganharam consciência para uma coisa tão simples como a poluição, algo que ouvem falar em todos os anos escolares e que sabem estar a destruir o planeta. Então estas gerações são egoístas ao ponto de não pensarem nas suas gerações vindouras.
Podemos passar esta situação para as próprias pessoas, elas aparentemente praticam boas acções, mas no seu íntimo não o fazem porque quando as estão a fazer não estão a pensar que se vão sentir mais felizes ou que as pessoas que ajudam podem ficar felizes. Pensam sim que os outros vão ver e pensar que eles são pessoas boas porque praticam boas acções.
Reflexão sobre o discurso do bispo.
O bispo do Porto D. João falou na harmonia e que esta é necessária para a nossa vida. Uma pessoa deve ter harmonia na vida, harmonia entre a sua vida pessoal e profissional, entre ela e todas as pessoas que a rodeia. Para haver esta harmonia as pessoas também têm que respeitar os seus superiores, as hierarquias que são impostas para que aja um equilíbrio. Aprender com os nossos superiores, com todos os que nos rodeiam. Só assim ela pode viver a sua vida com plenitude e ser feliz. A felicidade é um dos objectivos da vida do homem.
Balanço do contacto com a filosofia.
Este ano tive pela primeira vez a disciplina de filosofia. No inicio do ano não tinha muita consciência do que poderia aprender nesta nova disciplina e o primeiro contacto que tive com ela não foi o melhor. Não conseguia compreender o que o professor Josias nos queria transmitir, mas compreendi que esta disciplina nos ia levar a reflexão de tudo o que nos rodeia.
Com a nova professora comecei a compreender melhor o objectivo e percebi que a filosofia é algo muito importante porque desenvolve o nosso sentido crítico, ajuda-nos a descobrir o sentido da vida, a criar objectivos e valores para os atingir. Gosto muito do facto de puder aplicar a filosofia a acontecimentos do meu dia-a-dia e tirar lições de vida.
Na aula não tenho uma participação activa porque muitas vezes não sei como expor a minha opinião, mas normalmente em cada aula levo uma opinião formada. Nos testes tenho a dificuldade de não conseguir relacionar toda a matéria.
A filosofia é importante para qualquer pessoa e na minha opinião os adolescentes, e adultos, deviam ter mais contacto com ela. Devia-se eliminar a ideia que a filosofia não tem utilidade.
O meu balanço final desta experiencia completamente nova é que aprendi muito, tirei lições de vida e em alguns casos aprendi a ver as coisas de outra forma. Criei valores importantes para alcançar objectivos e acima de tudo aprendi que devemos ser felizes.
O meu balanço final desta experiencia completamente nova é que aprendi muito, tirei lições de vida e em alguns casos aprendi a ver as coisas de outra forma. Criei valores importantes para alcançar objectivos e acima de tudo aprendi que devemos ser felizes.
Reflexão sobre o Discurso do Bispo do Porto D. João
Ser Feliz! Para mim esta pequena frase foi o principal de todo o discurso, e é o resumo doq eu foi dito no geral por ele, pois para ser feliz como pessoas é ver as coisas mais pequenas e dar-lhes valor, pois não se deve valorizar as coisas superiores essas não tem grande valor, mas as pequenas mesmo aquelas que nem se consegue ver são as melhores.
E outro motivo para ser feliz é ajudar quem precisa e ser amigo das pessoas que se sentem sozinhas sem ninguém ao lado delas, ao fazer isto vai se formar um grande sentimento bom dentro de nós e isso faz-nos feliz, pelo menos a mim faz.
Telma Almeida nº20
E outro motivo para ser feliz é ajudar quem precisa e ser amigo das pessoas que se sentem sozinhas sem ninguém ao lado delas, ao fazer isto vai se formar um grande sentimento bom dentro de nós e isso faz-nos feliz, pelo menos a mim faz.
Telma Almeida nº20
Reflexão sobre o meu percurso na Filosofia
Este ano lectivo 20092010 foi o primeiro ano que tive a disciplina de Filosofia, posso dizer que no principio não gostava muito e não conseguia perceber o objectivo desta, se calhar o primeiro professor que tive não sabia explicar melhor, mas ele era um grande sabedor da Filosofia, mas já estava cansado, é normal. Quando foi para a reforma veio uma professora substitui-lo, que se chama Diana, com esta nova professora comecei a subir as notas e a perceber realmente o que a disciplina nos ajudava na nossa vida quotidiana, e que nós praticava-mos ela sem saber todos os dias. Posso também acrescentar que é muito interessante estudar Filosofia, pois podemos ver e aprender como os Filósofos pensavam e davam as suas opiniões. Na Filosofia eu gosto de relacionar a matéria com exemplos da v vida, exemplos reais, acho que é muito importante e por vezes ajuda-me a perceber o que quer dizer a matéria.
A nossa professora ensina bem, e motiva-nos para o gosta desta disciplina e isso é muito bom, ela tenta sempre dar a aula de forma dinâmica para não ser uma aula secante, e principalmente ela faz-nos ver o quanto a Filosofia é importante para nós e que esta esta interligada com várias disciplinas.
Eu espero continuar a gostar e interessar-me por Filosofia, durante o ano que vem, e para o resto da minha vida.
Telma Almeida nº 20
A nossa professora ensina bem, e motiva-nos para o gosta desta disciplina e isso é muito bom, ela tenta sempre dar a aula de forma dinâmica para não ser uma aula secante, e principalmente ela faz-nos ver o quanto a Filosofia é importante para nós e que esta esta interligada com várias disciplinas.
Eu espero continuar a gostar e interessar-me por Filosofia, durante o ano que vem, e para o resto da minha vida.
Telma Almeida nº 20
Reflexão sobre o video "Pôr em Pratica as Boas Práticas"
Sobre este assunto uma coisa é essencial dizer, que é para vivermos saudáveis e de bem connosco mesmos, é preciso praticar boas acções em todos os sentidos, não é só por exemplo ajudar um velhinho a atravessar a passadeira, mas também por outro lado na escola temos de a preservar e de cuidar dela, porque se o fazer-mos quando os próximos alunos que a frequentar vão seguir o mesmo exemplo, eles não vão sujar, deitar lixo para o chão e etc… Mas se nós não a preservar-mos, eles vão fazer o mesmo e assim a escola torna-se má vista a para a sociedade e claro depois pode ficar sem condições de limpeza para lá estudar. Isto foi só um exemplo mas o que se deve fazer é praticar as boas práticas para vivermos em harmonia e não o contrário
Telma Almeida nº 20
Telma Almeida nº 20
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Discurso Barack Obama
Comente o seguinte discurso:
"Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso".
Barack Obama, Setembro 2009
"Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso".
Barack Obama, Setembro 2009
terça-feira, 25 de maio de 2010
“Pôr em prática as boas práticas”
O vídeo realizado pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas, foi realizado para uma tomada de consciência acerca da realidade muitas vezes invisível aos olhos de alguns. Mas o que é visível para todos, é uma escola em São João da Madeira, com prestígio e eleita uma das melhores escolas do país, Escola Secundária João da Silva Correia.
Uma escola vista como umas das melhores a nível de notas e tudo mais e que de facto o é, mas com alunos que deitam lixo para o chão, sujam a escola e não têm consciência da falta de civismo. A Escola Secundária João da Silva Correia não é tão perfeita como a sociedade julga. O parecer contrasta e sobrepõe-se ao ser. Espero que este vídeo ajude todos os alunos a melhorar o seu comportamento em relação à escola.
Reflexão sobre o vídeo "Pôr em prática as boas práticas"
Visualizando o vídeo do projecto "Pôr em prática as boas práticas", realizado pelo departamento de Ciências Sociais e Humanas, fomos aludidos ao facto de que a nossa escola João da Silva Correia, apesar de uma das melhores da cidade de S. João da Madeira e de bem classificada a nível nacional,não é perfeita, pois muitas vezes os comportamentos dos alunos não são os melhores.
De que maneira estamos nós, alunos, a contribuir para uma escola limpa e organizada deixando papéis e comida no chão, escrevendo nas paredes das salas e W.C, e repetindo sistematicamente os mesmos procedimentos reprováveis?
Pois a escola deve ser o primeiro sítio onde devemos mostrar o nosso lado de cidadãos correctos e civilizados, e para tal há que se optar por medidas que levem os discentes a conservar o seu local de trabalho.
Posto isto, e depois de reflectir sobre o assunto, proponho algumas regras a seguir:
- impôr um regulamento específico abrangendo medidas que visem o respeito pelo material/estabelecimento escolar;
- controlar comportamentos dos alunos, a partir das câmaras instaladas nos corredores;
- ser escolhido um diferente aluno no final de cada aula, para verificar se esta se encontra em ordem para ser ocupada pela turma seguinte;
- colocar, de forma bem visível, avisos com chamadas de atenção, em vários locais da escola, para que seja lembrada aos alunos a "prática das boas práticas"!
Marisa Ferreira, nº16
De que maneira estamos nós, alunos, a contribuir para uma escola limpa e organizada deixando papéis e comida no chão, escrevendo nas paredes das salas e W.C, e repetindo sistematicamente os mesmos procedimentos reprováveis?
Pois a escola deve ser o primeiro sítio onde devemos mostrar o nosso lado de cidadãos correctos e civilizados, e para tal há que se optar por medidas que levem os discentes a conservar o seu local de trabalho.
Posto isto, e depois de reflectir sobre o assunto, proponho algumas regras a seguir:
- impôr um regulamento específico abrangendo medidas que visem o respeito pelo material/estabelecimento escolar;
- controlar comportamentos dos alunos, a partir das câmaras instaladas nos corredores;
- ser escolhido um diferente aluno no final de cada aula, para verificar se esta se encontra em ordem para ser ocupada pela turma seguinte;
- colocar, de forma bem visível, avisos com chamadas de atenção, em vários locais da escola, para que seja lembrada aos alunos a "prática das boas práticas"!
Marisa Ferreira, nº16
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Reflexão sobre o filme "Pôr em prática as boas práticas"
O filme "Pôr em prática as boas práticas" mostra como a nossa escola, é tão conceituada, a nível de notas, através de notícias e publicações, em jornais locais.
No filme, tivemos a oportunidade de ver os valores primordiais, de alguns alunos do 7º ano da nossa escola, que variavam entre telemóveis e relógios, etc.
Porém este filme também ilustrou que a nossa escola, está longe de perfeita, chocando-nos com a quantidade de lixo, que pudemos observar, tanto nos corredores, com nas salas de aula.
Após a visualização deste filme, acredito, que não devem ser só os resultados que merecem reconhecimento, mas também, as condições da nossa escola, e a responsabilidade que temos para com ela, mantendo-a limpa.
No filme, tivemos a oportunidade de ver os valores primordiais, de alguns alunos do 7º ano da nossa escola, que variavam entre telemóveis e relógios, etc.
Porém este filme também ilustrou que a nossa escola, está longe de perfeita, chocando-nos com a quantidade de lixo, que pudemos observar, tanto nos corredores, com nas salas de aula.
Após a visualização deste filme, acredito, que não devem ser só os resultados que merecem reconhecimento, mas também, as condições da nossa escola, e a responsabilidade que temos para com ela, mantendo-a limpa.
A Filosofia em mim
Na realidade o meu primeiro contacto com a disciplina de Filosofia não foi o mais cativante, provavelmente porque na minha ideia, Filosofia iria ser uma disciplina onde pouco se iria fazer e, cuja a sua importância seria mínima; mas rapidamente me apercebi do quão errada estava.
Quando nas primeiras aulas nos foram colocadas perguntas, e expostos enigmas, existiu de minha parte uma reflexão imediata e que não saía da minha mente, descobrindo assim a importância magistral que possui filosofar.
Através da Filosofia fui-me apercebendo da necessidade de abordar o mundo e a vida de uma forma muito mais profunda, tal como acontece com o significado das palavras.
Todavia, e infelizmente, a dificuldade em equilibrar estes dois pólos (do superficial e do profundo) ainda se encontra muito patente na minha vida, sendo por isso a continuidade da reflexão filosófica indispensável.
Devido a tudo isto, obrigada à existência da Filosofia, e obrigada à professora Diana, por nos ter aberto as portas e nos ter acompanhado nesta viagem que ainda agora começou.
Quando nas primeiras aulas nos foram colocadas perguntas, e expostos enigmas, existiu de minha parte uma reflexão imediata e que não saía da minha mente, descobrindo assim a importância magistral que possui filosofar.
Através da Filosofia fui-me apercebendo da necessidade de abordar o mundo e a vida de uma forma muito mais profunda, tal como acontece com o significado das palavras.
Todavia, e infelizmente, a dificuldade em equilibrar estes dois pólos (do superficial e do profundo) ainda se encontra muito patente na minha vida, sendo por isso a continuidade da reflexão filosófica indispensável.
Devido a tudo isto, obrigada à existência da Filosofia, e obrigada à professora Diana, por nos ter aberto as portas e nos ter acompanhado nesta viagem que ainda agora começou.
O meu percursso na Filosofia
Neste momento, ao olhar para trás, posso dizer que no início não gostei de Filosofia, as aulas eram aborrecidas e pouco interessante, um pouco estranhas, até.
Mas com o passar do tempo, a minha opinião foi-se alterando, hoje posso dizer que gosto da disciplina e que me cativa, apesar de não ser grande aluna, mas o que
é certo é que em muitas ocasiões põe-me a pensar, fazendo-me chegar a conclusões que nunca me tinham ocorrido.
A Filosofia tem feito com que veja o mundo de outra forma, fazendo com que o aborde de maneira mais profunda, tal como dar mais valor aos sentimentos e aos pequenos gestos, do que aos bens materiais e fazendo assim com que me torne uma pessoa moralmente melhor.
Tudo isto graças à professora Diana Tavares, a quem estou muito agradecida por este despertar.
Mas com o passar do tempo, a minha opinião foi-se alterando, hoje posso dizer que gosto da disciplina e que me cativa, apesar de não ser grande aluna, mas o que
é certo é que em muitas ocasiões põe-me a pensar, fazendo-me chegar a conclusões que nunca me tinham ocorrido.
A Filosofia tem feito com que veja o mundo de outra forma, fazendo com que o aborde de maneira mais profunda, tal como dar mais valor aos sentimentos e aos pequenos gestos, do que aos bens materiais e fazendo assim com que me torne uma pessoa moralmente melhor.
Tudo isto graças à professora Diana Tavares, a quem estou muito agradecida por este despertar.
Reflexão sobre o filme "Pôr em prática as boas práticas"
Quando confrontados com o filme "pôr em prática as boas práticas" do Grupo de Ciências Sociais da escola Secundária João da Silva Correia, temos a percepção de uma escola com inúmeras qualidades de excelência, o que a tornam a melhor da região, mas que no final de contas este é apenas o seu estatuto aparente, pois na realidade nós não agimos de acordo com o que dizemos ser.
Em muitos dos alunos está patente o desinteresse, pois eles não se importam com o cuidado e bem-estar das instalações escolares, o que na minha opinião não se deveria suceder, deveriam-se orgulhar e fazer o máximo para preservar esta tão cobiçada escola.
Estes alunos deveriam de mudar de atitude para que esta seja uma instituição escolar ainda melhor, e assim ter todas as qualidades que todos nós nos orgulhamos de usufruir.
Em muitos dos alunos está patente o desinteresse, pois eles não se importam com o cuidado e bem-estar das instalações escolares, o que na minha opinião não se deveria suceder, deveriam-se orgulhar e fazer o máximo para preservar esta tão cobiçada escola.
Estes alunos deveriam de mudar de atitude para que esta seja uma instituição escolar ainda melhor, e assim ter todas as qualidades que todos nós nos orgulhamos de usufruir.
Reflexão sobre o filme "por em prática as boas práticas"
Através do filme realizado pelo Grupo de Ciências Sociais, podemos observar este contraste enorme existente.
O vídeo começa a demonstrar o que de melhor existe nesta escola, todas estas evidências de que nos devemos orgulhar, e deveremos por isso preservar; mas este começo aparentemente tão maravilhoso rapidamente muda de posição, ao demonstrar a falta de cautela que existe, o que se torna num puro desmazelo e desrespeito pelo que esta escola tanto nos oferece.
Infelizmente, o que aparenta existir é muito diferente da realidade, devido à indiferença que está presente em muitos dos alunos, que deveriam preservar este estatuto, tanto cobiçado.
Se cada um de nós, deixar nas mesmas exactas condições as salas como as encontramos no início da aula, se cada um de nós não deitar lixo para o chão e não vandalizar a área escolar é o suficiente para que a nossa escola tenha outro aspecto, e assim ainda teremos mais vontade de estudar nela.
Estas pequenas acções a nós pouco nos custa, e a diferença será enorme.
O vídeo começa a demonstrar o que de melhor existe nesta escola, todas estas evidências de que nos devemos orgulhar, e deveremos por isso preservar; mas este começo aparentemente tão maravilhoso rapidamente muda de posição, ao demonstrar a falta de cautela que existe, o que se torna num puro desmazelo e desrespeito pelo que esta escola tanto nos oferece.
Infelizmente, o que aparenta existir é muito diferente da realidade, devido à indiferença que está presente em muitos dos alunos, que deveriam preservar este estatuto, tanto cobiçado.
Se cada um de nós, deixar nas mesmas exactas condições as salas como as encontramos no início da aula, se cada um de nós não deitar lixo para o chão e não vandalizar a área escolar é o suficiente para que a nossa escola tenha outro aspecto, e assim ainda teremos mais vontade de estudar nela.
Estas pequenas acções a nós pouco nos custa, e a diferença será enorme.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O meu percurso na Filosofia
Antes de entrar no 10º ano eu pensava que a filosofia ia ser uma disciplina parecida com história, onde apenas teria de decorar coisas para tirar boa nota no teste, no entanto, não podia estar mais enganado.
Quando comecei as aulas de filosofia, cedo percebi que afinal a filosofia não era tão simples e linear como isso.
Nas primeiras aulas fiquei muito confuso acerca do que era a filosofia, pois falamos de questões muito complicadas de perceber, pelo menos na minha opinião, acerca de questões como: “o que sou eu?”; “o que faço no mundo?”; “qual o meu destino?”.
Desta forma o meu primeiro impacto com a filosofia não foi muito positivo e depois do meu 1º teste ainda pior.
Depois houve uma fase de transição de professor a seguir ao meu 1º teste.
Com a nova professora comecei a entender melhor o que era a filosofia e que além de precisar de trabalhar todas as semanas para a disciplina também é preciso sermos verdadeiros com nós mesmos.
Em suma, no inicio a filosofia parecia um bicho-de-sete-cabeças, mas com o tempo tenho vindo a perceber melhor o que é a filosofia e começo a perceber que se calhar a filosofia não é o bicho-de-sete-cabeças que eu pensava no inicio.
Graças à filosofia aprendi a questionar as coisas, por mais óbvias que elas pareçam e dessa forma, ganhei um gosto sobre a filosofia, porque me faz sentir livre, vivo e em conformidade comigo mesmo.
A minha caminhada na filosofia vai continuar e espero que a filosofia me ajude a tornar uma pessoa melhor e mais bem formada e espero ganhar ainda mais gosto por esta disciplina.
Quando comecei as aulas de filosofia, cedo percebi que afinal a filosofia não era tão simples e linear como isso.
Nas primeiras aulas fiquei muito confuso acerca do que era a filosofia, pois falamos de questões muito complicadas de perceber, pelo menos na minha opinião, acerca de questões como: “o que sou eu?”; “o que faço no mundo?”; “qual o meu destino?”.
Desta forma o meu primeiro impacto com a filosofia não foi muito positivo e depois do meu 1º teste ainda pior.
Depois houve uma fase de transição de professor a seguir ao meu 1º teste.
Com a nova professora comecei a entender melhor o que era a filosofia e que além de precisar de trabalhar todas as semanas para a disciplina também é preciso sermos verdadeiros com nós mesmos.
Em suma, no inicio a filosofia parecia um bicho-de-sete-cabeças, mas com o tempo tenho vindo a perceber melhor o que é a filosofia e começo a perceber que se calhar a filosofia não é o bicho-de-sete-cabeças que eu pensava no inicio.
Graças à filosofia aprendi a questionar as coisas, por mais óbvias que elas pareçam e dessa forma, ganhei um gosto sobre a filosofia, porque me faz sentir livre, vivo e em conformidade comigo mesmo.
A minha caminhada na filosofia vai continuar e espero que a filosofia me ajude a tornar uma pessoa melhor e mais bem formada e espero ganhar ainda mais gosto por esta disciplina.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A Filosofia para mim - Reflexão
Antes da primeira aula de Filosofia eu tentava imaginar em que consistia esta disciplina, de quê que falaríamos nas aulas, que tipo de matéria seria dada e o que eu pensava era que iríamos analisar as teorias de vários filósofos, comparar com outras, discutir sobre elas e tirar conclusões. Mas depressa me apercebi que Filosofia é muito mais que isso.
Confesso que no início a disciplina não me cativava e não culpo nenhum professor por isso, pois eu acho que a culpa era minha, eu é que ainda não tinha a mente suficientemente aberta para a Filosofia.
A mudança de professor não foi dificil, os dois têm maneiras muito diferentes de ensinar mas ambos são excelentes professores e ambos nos conseguiram e a professora Diana continua a conseguir incutir-nos grandes lições e consegue-nos meter a pensar .. é verdade, a Filosofia revelou-se muito mais para além de mais uma disciplina para nos obrigar a interiorizar e estudar, não, a Filosofia levou-nos a abrir os olhos para o nosso interior, levou-nos a ganhar uma atitude mais crítica e fundamentada perante tudo, mas sobretudo e para mim a Filosofia conseguiu-me pôr a pensar. Até à data houveram diversas aulas em que fizemos reflexões que me deixaram verdadeiramente a pensar, mas a pensar qual é a minha verdadeira opinião, não aquela que eu quero que os outros pensem ser a minha, mas aquela que eu sinto mesmo no meu intímo mais profundo ser a minha opinião e por vezes chego a conclusões pouco agradáveis, mas são essas conclusões que me levam a mudar, me levam a crescer enquanto pessoa.
Não houve nenhuma matéria em que eu sentisse especiais dificuldades porque eu acho que a Filosofia está em nós e desde que estejamos atentos e participemos nas discussões das aulas percebemos toda a matéria e dando a nossa opinião bem fundamentada nos sairemos sempre bem.
Existem filósofos e filósofos e eu não gosto de nenhum em especial mas concordo com a opinião da professora Diana quando diz que Nietzsche não é tão mau e tão extremo como muitas pessoas o acusam, é apenas necessário fazer a interpretação correcta, pois muitos dos seus pensamentos não passam de metáforas que escondem verdades muito belas, assim como com muitos dos outros filósofos, não podemos ser superficiais, temos de ir ao fundo da questão e interpretar as filosofias de uma maneira mais profunda e interna, só assim conseguimos tirar verdadeiras lições.
A Filosofia abriu-me a mente e com ela aprendo e agora vejo o mundo de outra maneira pois agora questiono-me mais até sobre as coisas que antes tomava como óbvias. Por tudo isto obrigada professora Diana por me ter ajudado nesta caminhada, e por me ter aberto os olhos para outra realidade.
Reflexão sobre o filme "Pôr em práctica as boas prácticas"
Este filme realizado pelo Grupo de Ciências Socias e Humanas da nossa escola tem como objectivo uma tomada de consciência da nossa parte, os alunos que têm o privilégio de estudar na Escola Secundária João da Silva Correia, a melhor escola da região. É uma tomada de consciência no sentido de preservarmos o bom nome da escola, de agirmos conforme o que dizemos ser - os alunos desta óptima escola. É que a infeliz realidade é que a nossa escola parece ser a melhor mas nós não agimos em função de a tornar a melhor, muitos de nós simplesmente não se importam.
Simples actos como deitar o nosso lixo nos respectivos caixotes, arrumar as cadeiras e as mesas à saída da sala e não vandalizar o espaço escolar são medidas que todos devemos aceitar como deveres, pois agem em função do bem de todos inclusivamente do nosso próprio bem.
Pequenos actos podem fazer a diferença e devemos sem dúvida "pôr em práctica as boas prácticas" para o bem da comunidade escolar.
Reflexão sobre o filme “Por em prática as boas práticas”
Neste filme, podemos ver a diferença entre parecer e ser.
Vimos que a nossa escola perante a cidade de São João da Madeira e perante o país é muito bem vista, no entanto, por vezes não pomos em prática as boas práticas, apenas parece que pomos, no entanto, nem sempre é essa a realidade.
Esta é a grande diferença entre parecer e ser, pois tal como acontece com as pessoas, às vezes parecem uma coisa e na verdade são outra.
Com este filme, percebemos a importância de por em prática as boas práticas e o quão importante é sermos uma escola que põe as boas práticas em prática e não apenas parecermos uma escola que põe em prática as boas práticas.
Lembra-te mais vale perdermos uns segundos da nossa vida par pormos em prática as boas práticas, em vez de não perdermos esses segundos e fazermos algo mal feito e que vai contra as boas práticas.
Vimos que a nossa escola perante a cidade de São João da Madeira e perante o país é muito bem vista, no entanto, por vezes não pomos em prática as boas práticas, apenas parece que pomos, no entanto, nem sempre é essa a realidade.
Esta é a grande diferença entre parecer e ser, pois tal como acontece com as pessoas, às vezes parecem uma coisa e na verdade são outra.
Com este filme, percebemos a importância de por em prática as boas práticas e o quão importante é sermos uma escola que põe as boas práticas em prática e não apenas parecermos uma escola que põe em prática as boas práticas.
Lembra-te mais vale perdermos uns segundos da nossa vida par pormos em prática as boas práticas, em vez de não perdermos esses segundos e fazermos algo mal feito e que vai contra as boas práticas.
O toque da filosofia em mim...
Reflexão sobre a filosofia
O meu primeiro contacto com a filosofia foi brusco e chocante, não percebia muita coisa do que o professor dizia e a introdução não foi suficiente para começar a perceber as palavras entre linhas e os pontos invisíveis.
Houve uma substituição de professor de filosofia que tornou a filosofia numa matéria mais prática e que corre nas nossas veias no dia-a-dia.
Comecei por perceber que a filosofia era o saber argumentar e questionar sobre algo, mas de uma maneira correcta e completa. Passado algum tempo apercebi-me que o que tinham me ensinado fazia agora sentido e estava correcto.
Para mim a filosofia não é só mãe de todas as ciências, mas também avó do Homem, porque o Homem respira filosofia e o saber comportar, pensar e agir correctamente é extremamente importante para viver em sociedade. Para além disto, acho que evoluí na filosofia ao longo deste ano e que comecei a pô-la em prática correctamente a meu favor, tanto na escola como num caso do quotidiano.
Espero continuar a evoluir na filosofia e com a filosofia, porque tornará a minha visão “daltónica” do mundo numa visão colorida e deslumbrante.
André Moreira, nº4 10ºC
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Você é ateu? Sou graças a Deus!
Esta frase mostra uma óbvia contradição, pois uma pessoa ateu é aquela que não acredita em Deus, no entanto, é usada uma expressão utilizada por pessoas crentes em Deus.
Na minha opinião, só existem duas formas de explicar esta contradição, a primeira é o facto de ser uma pessoa indiferente perante a sociedade e o mundo, que diz que não acredita em Deus, pois é algo que está “na moda”, sem sequer reflectir, questionar ou fazer uma introspecção acerca dessa questão.
A segunda forma de explicar esta contradição, é o facto desta pessoa, ser um defensor da absurdez humana, em que acredita que tudo pode ser explicado pela ciência e a crença de Deus não passar de algo irreal, à qual não se deve atribuir qualquer valor e à qual nem se querer se deve perder tempo a reflectir acerca disso.
Não poderia estar mais contra as pessoas que dizem que não acreditam em Deus e que apenas acreditam naquilo que vêem e naquilo que são factos reais, pois a crença em Deus não se baseia em algo de lógico e racional, mas sim em algo de transcendente, que vai para além da própria lógica e razão.
A lição fundamental é que não podemos descartar algo por não o vermos ou por não existirem factos que comprovem a sua existência, devemos sim, usar o nosso pensamento, a nossa auto-reflexão, para decidir-mos se acreditamos ou não nessa coisa, pois só dessa forma podemos tirar uma conclusão não lógica ou racional, mas em conformidade com nós mesmos.
Na minha opinião, só existem duas formas de explicar esta contradição, a primeira é o facto de ser uma pessoa indiferente perante a sociedade e o mundo, que diz que não acredita em Deus, pois é algo que está “na moda”, sem sequer reflectir, questionar ou fazer uma introspecção acerca dessa questão.
A segunda forma de explicar esta contradição, é o facto desta pessoa, ser um defensor da absurdez humana, em que acredita que tudo pode ser explicado pela ciência e a crença de Deus não passar de algo irreal, à qual não se deve atribuir qualquer valor e à qual nem se querer se deve perder tempo a reflectir acerca disso.
Não poderia estar mais contra as pessoas que dizem que não acreditam em Deus e que apenas acreditam naquilo que vêem e naquilo que são factos reais, pois a crença em Deus não se baseia em algo de lógico e racional, mas sim em algo de transcendente, que vai para além da própria lógica e razão.
A lição fundamental é que não podemos descartar algo por não o vermos ou por não existirem factos que comprovem a sua existência, devemos sim, usar o nosso pensamento, a nossa auto-reflexão, para decidir-mos se acreditamos ou não nessa coisa, pois só dessa forma podemos tirar uma conclusão não lógica ou racional, mas em conformidade com nós mesmos.
domingo, 9 de maio de 2010
Cartoon !
Reflectir em torno do fenómeno e da vivência da religião é uma tarefa própria da filosofia. Tal como a filosofia, também a religião procura o sentido da existência. Mediante o rito e a vivência interior, o crente procura unir-se á Divindade. A fome, a doença, as catástrofes, a dor, a ignorância e a morte geram no Homem sentimentos de insegurança, fragilidade, angústia e medo. São estes sentimentos, articulados com um certo fascínio pelo mistério, que levam o ser humano a colocar-se perante um Outro, que lhe confere sentido da existência, e diante do qual se desenvolve uma atitude de reverência.
É na transcendência divina, no Além, que se situa o sentido para a vida, de acordo com as propostas das religiões, em sintonia com a perspectiva que afirma que fomos colocados no mundo com uma finalidade.
A abertura á transcendência equivale á afirmação de existência de um Ser Superior, normalmente designado Deus, que confere à vida um verdadeiro significado, direccionando os nossos actos e garantindo o seu valor eterno.
Neste cartoon está implícito a ignorância pessoal, um ateu é um indivíduo que não acredita em nenhum ser superior, mas apesar disso, afirma: “Sou, graças a Deus”, sendo ele ateu nunca iria dar graças a Deus. Também pode demonstrar que a religião tem bastante influência por vezes no discurso das pessoas.
É na transcendência divina, no Além, que se situa o sentido para a vida, de acordo com as propostas das religiões, em sintonia com a perspectiva que afirma que fomos colocados no mundo com uma finalidade.
A abertura á transcendência equivale á afirmação de existência de um Ser Superior, normalmente designado Deus, que confere à vida um verdadeiro significado, direccionando os nossos actos e garantindo o seu valor eterno.
Neste cartoon está implícito a ignorância pessoal, um ateu é um indivíduo que não acredita em nenhum ser superior, mas apesar disso, afirma: “Sou, graças a Deus”, sendo ele ateu nunca iria dar graças a Deus. Também pode demonstrar que a religião tem bastante influência por vezes no discurso das pessoas.
sábado, 8 de maio de 2010
"Você é ateu? Sou, graças a Deus!"
Olhando para esta imagem de uma forma simplista poderiamos, desde logo, afirmar que se trata do uso de expressões por força do hábito sem pensar no seu significado, ou mesmo não lhe atribuindo qualquer sentido.
No entanto, podemo ver a afirmação "Sou, graças a Deus!" por uma outra perspectiva.
O indíviduo mostra uma indecisão quanto à sua Fé, pois apesar de dizer que não acredita em Deus, em situações limite, em que tem plena consciência da sua finitude e fragilidade, tem necessidade de apelar a algo superior que o protege.
Na minha opinião, existem diversas formas para encontrar o sentido da nossa vida e a busca de algo transcendente é apenas uma delas. Contudo penso que, em certas ocasiões, todo o ser humano procura socorro em algo superior. Para isso, não é preciso ter religião, basta acreditar.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Comentário à imagem:
Nesta irónica imagem que me é dada como objecto de análise, observa-se um curto diálogo entre uma simples pessoa e um ateu. Antes de mais, um ateu, mesmo sendo um indivíduo que afirma não acreditar na existência de um ser transcendente, que está acima de tudo, procura saber qual o seu lugar no mundo e o sentido da sua existência. Ateus, como a 2ª personagem da imagem, dizem-se ateus porque negam a existência de um Deus, no entanto, são seres humanos, o que implica que, tal como a todos os outros, lhe esteja inerente uma característica natural: a finitude. É perante a experiência da sua contingência e fragilidade, que o Homem é levado a uma abertura à transcendência, onde procurará respostas para o sentido do que o rodeia. Será que os ateus são "excessão à regra", na medida em que não precisam de procurar o sentido das coisas no transcendente?
Bem, conhecemos grandes nomes como o de José Saramago ou de Vergílio Ferreira, ilustres por porem em causa a existência de Deus. E, não nos esqueçamos do famoso Nietzsche que durante toda a sua vida eliminou a hipótese de haver uma força sobrenatural, divina e omnipotente. Porém, deixou transparecer pelas suas obras que buscava no "Super-Homem" a realização do sentido de todas as coisas do mundo e até da sua própia vida. Ele criou o seu Deus, a sua religião, estando patente, de uma forma diferente, a relação entre o homem e o sagrado.
Para concluir, e voltando à imagem, penso que pela expressão "Graças a Deus", o suposto ateu revela algum orgulho, que todos ateus certamente o sentem em o serem. Na minha opinião, esse sentimento deve-se à falta de provas concretas que demonstrem a existência de Deus! Mas algum deles já provou a sua inexistência?
De qualquer modo, penso que não se trata de um problema cientìfico, que se explique por simples palavras, mas sobretudo, de um problema sentimental de cada um!
Marisa Ferreira, nº16
domingo, 2 de maio de 2010
Reflexão sobre cartoon - Aula 28/04/2010
O cartoon mostra que mesmo sem acreditar num Deus, este "ateu", utiliza o seu nome. O que acontece é sem duvida uma contradição, pois um ateu, que não acredita que aja um ser superior, Deus, não pode falar de algo que não é.
Na minha opinião, este cartoon também representa a influência que a religião continua a ter nos dias de hoje, e que estas expressões continuam a ser utilizadas, mesmo por pessoas que não são religiosas.
Na minha opinião, este cartoon também representa a influência que a religião continua a ter nos dias de hoje, e que estas expressões continuam a ser utilizadas, mesmo por pessoas que não são religiosas.
Nietzsche e o Estado
“O Estado é o mais frio de todos os monstros frios; mente friamente e eis a mentira que escorrega da sua boca: ‘Eu, O Estado, sou o Povo’.”
Nietzsche
Após a leitura e análise desta citação de Nietzsche, penso que a ideia deste filósofo se baseia, fundamentalmente, na falsidade de que o Estado somos todos nós.
Na minha opinião, para Nietzsche, pelo contrário, o Estado é uma criação burocrática assente numa rede de instituições hierarquizadas, (por exemplo Presidente da República, Ministros, Secretários de Estado, Directores Regionais, etc.) que se alimenta, como um monstro, do contributo de todos os cidadãos (tal como os impostos e o trabalho) para a sua própria sobrevivência.
No entanto, esta ideia é tanto mais verdadeira quanto mais totalitário é o Estado. Isto é, em regimes onde não existe margem para a liberdade e iniciativa individuais, como nos regimes ditatoriais, o Estado torna-se asfixiante.
Esta afirmação será menos apropriada quando o Estado resume a sua acção a domínios de soberania (defesa, segurança, justiça) deixando todas as outras actividades à iniciativa privada, tal como acontece, por exemplo, nos E.U.A.
Eu penso que existe aqui um dilema fundamental entre um Estado forte que limita a liberdade individual e um Estado mais pequeno que responsabiliza os cidadãos, permitindo a existência de maiores desigualdades sociais e económicas.
Em Portugal, discute-se de momento muito esta situação, nomeadamente, o peso do Estado na nossa sociedade. Algumas correntes políticas pensam que o peso do Estado na sociedade é muito elevado, enquanto que outras entendem que este devia marcar uma presença mais forte.
Mas o que será que Nietzsche pensa realmente do Estado?
ASSIM FALOU ZARATUSTRA
DO NOVO ÍDOLO
“Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!
Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!
Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.
Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!
Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.
Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.
Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!
Porventura, meus irmãos, quereis sufocar nas exalações de seus focinhos e de suas cobiças? Quebrai, de preferência, os vidros das janelas e pulai para o ar livre!
Fugi do mau cheiro! Fugi da idolatria dos supérfluos!
Fugi do mau cheiro! Fugi da fumaça desses sacrifícios humanos!
Também agora, ainda a terra está livre para as grandes almas. Vazios estão ainda para a solidão a um ou a dois, muitos sítios, em torno dos quais bafeja o cheiro de mares calmos.
Ainda está livre, para as grandes almas, uma vida livre. Na verdade, quem pouco possui, tanto menos pode tornar-se possuído. Louvado seja a pequena pobreza!
Onde cessa o Estado, somente ali começa o homem que não é supérfluo – ali começa o canto do necessário, essa melodia única e insubstituível.
Onde o Estado cessa – olhai para ali, meus irmãos! Não vedes o arco-íris e as pontes do super-homem?”
Nietzsche
Como podemos ver, a minha análise da citação de Nietzsche vai ao encontro do que ele pensava realmente do Estado. :P
Nietzsche
Após a leitura e análise desta citação de Nietzsche, penso que a ideia deste filósofo se baseia, fundamentalmente, na falsidade de que o Estado somos todos nós.
Na minha opinião, para Nietzsche, pelo contrário, o Estado é uma criação burocrática assente numa rede de instituições hierarquizadas, (por exemplo Presidente da República, Ministros, Secretários de Estado, Directores Regionais, etc.) que se alimenta, como um monstro, do contributo de todos os cidadãos (tal como os impostos e o trabalho) para a sua própria sobrevivência.
No entanto, esta ideia é tanto mais verdadeira quanto mais totalitário é o Estado. Isto é, em regimes onde não existe margem para a liberdade e iniciativa individuais, como nos regimes ditatoriais, o Estado torna-se asfixiante.
Esta afirmação será menos apropriada quando o Estado resume a sua acção a domínios de soberania (defesa, segurança, justiça) deixando todas as outras actividades à iniciativa privada, tal como acontece, por exemplo, nos E.U.A.
Eu penso que existe aqui um dilema fundamental entre um Estado forte que limita a liberdade individual e um Estado mais pequeno que responsabiliza os cidadãos, permitindo a existência de maiores desigualdades sociais e económicas.
Em Portugal, discute-se de momento muito esta situação, nomeadamente, o peso do Estado na nossa sociedade. Algumas correntes políticas pensam que o peso do Estado na sociedade é muito elevado, enquanto que outras entendem que este devia marcar uma presença mais forte.
Mas o que será que Nietzsche pensa realmente do Estado?
ASSIM FALOU ZARATUSTRA
DO NOVO ÍDOLO
“Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!
Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!
Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.
Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!
Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.
Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.
Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!
Porventura, meus irmãos, quereis sufocar nas exalações de seus focinhos e de suas cobiças? Quebrai, de preferência, os vidros das janelas e pulai para o ar livre!
Fugi do mau cheiro! Fugi da idolatria dos supérfluos!
Fugi do mau cheiro! Fugi da fumaça desses sacrifícios humanos!
Também agora, ainda a terra está livre para as grandes almas. Vazios estão ainda para a solidão a um ou a dois, muitos sítios, em torno dos quais bafeja o cheiro de mares calmos.
Ainda está livre, para as grandes almas, uma vida livre. Na verdade, quem pouco possui, tanto menos pode tornar-se possuído. Louvado seja a pequena pobreza!
Onde cessa o Estado, somente ali começa o homem que não é supérfluo – ali começa o canto do necessário, essa melodia única e insubstituível.
Onde o Estado cessa – olhai para ali, meus irmãos! Não vedes o arco-íris e as pontes do super-homem?”
Nietzsche
Como podemos ver, a minha análise da citação de Nietzsche vai ao encontro do que ele pensava realmente do Estado. :P
Mariana Almeida
sábado, 1 de maio de 2010
Reflexão "Você é ateu? Sou, graças a Deus!"
Ao observar a imagem verifico uma contradição. Ou será uma indecisão? Quando confrontado com a questão "Você é ateu?", o homem responde que sim, ou seja, que não acredita em Deus, mas formula o resto da resposta com uma expressão tipicamente crente "Graças a Deus".
Podemos, a partir daqui, reflectir sobre a fragilidade do Homem, bem como a sua ligação com o transcendente.
Sendo o único animal com consciência da sua finitude, o Homem é por natureza frágil. A iminência da morte, pode muitas vezes, ainda que momentaneamente, tirar-lhe o sentido da existência. Sabendo que a questão do sentido é vital, esta constitui uma procura constante.
A ligação com o transcendente é no fundo, uma das possibilidades de encontro com o sentido.
Podemos, a partir daqui, reflectir sobre a fragilidade do Homem, bem como a sua ligação com o transcendente.
Sendo o único animal com consciência da sua finitude, o Homem é por natureza frágil. A iminência da morte, pode muitas vezes, ainda que momentaneamente, tirar-lhe o sentido da existência. Sabendo que a questão do sentido é vital, esta constitui uma procura constante.
A ligação com o transcendente é no fundo, uma das possibilidades de encontro com o sentido.
Será que o homem da imagem demonstra uma ingénua confusão ou será ele um "representante" da sociedade actual, em que a ciência reina, despromovendo a religião?
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Resumo da aula nº55
Na passada aula, lição nº55, quarta-feira no dia 21 de Abril de 2010, falamos sobre "a dimensão religiosa-análise e compreensão da experiência religiosa", um grupo apresentou o seu trabalho sobre o texto de Norberto Bobbio "Direitos humanos: de boas intenções está o inferno cheio e vimos um pequeno filme sobre a vida de Niezsche e o Sofrimento.
O grupo composto por Alexandra, André Silva, André Moreira, Marisa, Mónica, Pedro e Isaías apresentaram o seu trabalho em forma de entrevista. Os supostos entrevistados deram a sua opinião bem estudada em relação às perguntas e em suma, pude extrair daquele trabalho a seguinte ideia:
- Os Direitos Humanos foram criados para benefício do Homem, para que ete fosse melhor internacionalmente, socialmente e individualmente. As boas intenções presentes nos artigos dos Direitos Humanos será o remédio para a miséria e guerra no Mundo, mas como é muito difícil de impor a execução dos Direitos Humanos, por enquanto esse objectivo ainda está longe de ser alcançado.
- Mas nem todo o Homem age em beneficio do outro, assim acções humanas terão uma 2ªintenção que será pensada para que o desejo do sujeito seja realizado.
De seguida a professora apresentou-nos um pequeno, porém interessante filme sobre a vida de Niezsche e o Sofrimento. Esse vídeo falava sobre a experiência adquirida e ideologia do Filósofo Niezsche, que era a seguinte:
- A filosofia é o exílio voluntário entre as montanhas geladas;
- Só através do sofrimento é que conseguimos tornar pessoas mais fortes fisicamente e mentalmente;
- Todo a gente passa por reveses.
Por fim, a professora iniciou o novo tema de estudo " A religião e o sentido da existência".
A professora explicou que a fragilidade do ser humano é um dos motivos para a procura da transcendência, porque apesar do Homem ter consciência é finito, por isso tenta e procura encontrar a resposta ao sentido da sua existência ou existencialismo.
Vamos continuar a estudar este tema tão interessante e polémico, nas seguintes aulas e esperemos pelos próximos resumos para compreendermos melhor esta força que nos guia.
André Moreira nº4 10ºC
O grupo composto por Alexandra, André Silva, André Moreira, Marisa, Mónica, Pedro e Isaías apresentaram o seu trabalho em forma de entrevista. Os supostos entrevistados deram a sua opinião bem estudada em relação às perguntas e em suma, pude extrair daquele trabalho a seguinte ideia:
- Os Direitos Humanos foram criados para benefício do Homem, para que ete fosse melhor internacionalmente, socialmente e individualmente. As boas intenções presentes nos artigos dos Direitos Humanos será o remédio para a miséria e guerra no Mundo, mas como é muito difícil de impor a execução dos Direitos Humanos, por enquanto esse objectivo ainda está longe de ser alcançado.
- Mas nem todo o Homem age em beneficio do outro, assim acções humanas terão uma 2ªintenção que será pensada para que o desejo do sujeito seja realizado.
De seguida a professora apresentou-nos um pequeno, porém interessante filme sobre a vida de Niezsche e o Sofrimento. Esse vídeo falava sobre a experiência adquirida e ideologia do Filósofo Niezsche, que era a seguinte:
- A filosofia é o exílio voluntário entre as montanhas geladas;
- Só através do sofrimento é que conseguimos tornar pessoas mais fortes fisicamente e mentalmente;
- Todo a gente passa por reveses.
Por fim, a professora iniciou o novo tema de estudo " A religião e o sentido da existência".
A professora explicou que a fragilidade do ser humano é um dos motivos para a procura da transcendência, porque apesar do Homem ter consciência é finito, por isso tenta e procura encontrar a resposta ao sentido da sua existência ou existencialismo.
Vamos continuar a estudar este tema tão interessante e polémico, nas seguintes aulas e esperemos pelos próximos resumos para compreendermos melhor esta força que nos guia.
André Moreira nº4 10ºC
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Resumo da aula nº56
Iniciámos a aula de Filsofia do dia 26 de Abril de 2010 com o prosseguimento do estudo do capítulo "A dimensão religiosa: análise e compreensão da experiência religosa", dando continuação ao visionamento do excerto do vídeo "Filosofia para o dia a dia - Nietzsche" sobre a problemática do sofrimento. Percebemos então, que apesar da nossa vontade de desisitr em fases menos boas da vida, devemos ultrapassá-las, nem que isso implique lutar contra o sofrimento.
Segundo Nietzsche, depararmo-nos com o sofrimento torna-nos pessoas mais fortes e inteligentes, mais capazes de enfrentar outras futuras dificuldades. E o mesmo se passa com a caminhada para o alcance do nossos objectivos, durante a qual nos surgirão circunstâncias ruins. Todavia, não há dor que derrote o sentimento de auto-realização depois de chegarmos ao "topo", pois "é do ápice que se desfruta da vista".
Na sequência da aula, procedemos à leitura e análise de um texto de João Carlos Silva onde se coloca o problema de saber por onde começar a investigação filosófica acerca de Deus. Para iniciar essa investigação , o autor apresentava três possíveis questões: "Saber se existe?", "Saber o que é?" e "Saber se é possível conhecer alguma coisa a seu respeito?". Em resultado da apresentação de argumentos contra e a favor das várias possibilidades, o autor acabava por demonstrar algumas contradições para todas elas.
A propósito do texto, a professora esclareceu-nos ainda, que para além dos problemas em definir um conceito para Deus, surge a experiência religiosa do sentido de vida. Ficámos a saber que essa vivência religiosa coloca cada ser humano buscando na transcendência a realização do seu sentido de vida. Neste contexto, Deus aparece-nos assim, como um horizonte.
Para finalizar a aula, respondemos a uma questão de aula que consistia em explicar se a frase "o elemento de que se alimenta a religiosidade encontra-se nas camadas mais profundas do espírito humano, onde mal chega a própria introspecção" remete para uma dimensão pessoal ou social da vivência religiosa. Os discentes concordaram que remetia para uma dimensão pessoal, mas porquê? Esse elemento de que se alimenta a religiosidade reside no mais profundo íntimo de cada um. A experiência religiosa implica um estar e sentir do homem de fé diante do Deus que o transcende. Só depois será possível transmitir essa vivência com a sociedade (dimensão social da vivência religiosa).
Com esta aula ficámos a compreender melhor a dimensão religiosa, na medida em que, na nossa vida, existe um lugar muito importante para a nossa relação com a transcendência!!!
Marisa Ferreira, nº16
quarta-feira, 21 de abril de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
A minha amizade com a China!
As pessoas são muitas vezes o reflexo da cultura onde nasceram e cresceram.
Há dois anos conheci o Liu, um rapaz chinês que veio viver para Portugal com a sua família. A pouco e pouco, comecei a descobrir a sua personalidade e como esta é marcada pela sua cultura. O Liu deu-me a conhecer muita da sua cultura e muitos dos seus valores característicos da sociedade em que cresceu.
Na turma todos reparamos que o Liu era extremamente aplicado e esforçado na escola, apesar das dificuldades linguísticas nunca desistiu e no final do 9ºano sabia a gramática portuguesa na perfeição. As suas capacidades matemáticas mostram como foi alvo de um ensino bastante rigoroso.
Uma vez ele disse-me com um ar muito satisfeito “Eu aqui só estudo duas horas por dia!”, e eu perguntei quantas horas é que ele estudava na China. O Liu explicou-me que na China a escola é bem diferente daqui. Os alunos passam toda a semana na escola, dormem lá, comem lá e só têm oportunidade de estar com a família ao fim-de-semana. Passam a maior parte do dia em aulas ou a estudar, tendo pouco tempo para relaxar.
O povo chinês é extremamente orgulhoso, regem-se pela excelência e disciplina. Têm também muito amor ao seu país, tradições e valores. Mesmo estando longe de casa, o Liu mostrava muito afecto pela sua pátria, notei muito o seu orgulho em ser chinês aquando dos Jogos Olímpicos na China.
O Liu fez muitas amizades na escola sempre foi bastante prestável com toda a gente, mas nunca foi uma pessoa muito aberta nem afectuosa. A pessoa da família com o qual ele é mais ligado é a sua irmã. Talvez por ter passado a maior parte do tempo na escola e porque os seus pais trabalhavam muito, o Liu nunca demonstrou laços de afecto com eles, tendo mesmo dito que não gostava do pai, porque nem sequer o conhecia bem apesar de ter vivido com ele.
Também achei bastante engraçado o facto de que os sites chineses que ele me mostrou, serem uma imitação de muitos outros programas! Os chineses têm muita perícia e como podemos ver, estão actualmente a apoderar-se dos mercados internacionais.
O Liu também me contou que na China as pessoas não decoram tanto as casas como nas sociedades ocidentais, “Na China isso é só para os ricos!” dizia ele. Os chineses dedicam-se bastante ao trabalho e dão menos importância ao lar e à família do que a nossa sociedade. No entanto, preservam muito a suas tradições bem como o passado do seu país.
Posso não ter ido à China, mas vi numa pessoa um Mundo diferente.
Zài jiàn!
(adeus)
Mariana Almeida Nº15 10ºC
Há dois anos conheci o Liu, um rapaz chinês que veio viver para Portugal com a sua família. A pouco e pouco, comecei a descobrir a sua personalidade e como esta é marcada pela sua cultura. O Liu deu-me a conhecer muita da sua cultura e muitos dos seus valores característicos da sociedade em que cresceu.
Na turma todos reparamos que o Liu era extremamente aplicado e esforçado na escola, apesar das dificuldades linguísticas nunca desistiu e no final do 9ºano sabia a gramática portuguesa na perfeição. As suas capacidades matemáticas mostram como foi alvo de um ensino bastante rigoroso.
Uma vez ele disse-me com um ar muito satisfeito “Eu aqui só estudo duas horas por dia!”, e eu perguntei quantas horas é que ele estudava na China. O Liu explicou-me que na China a escola é bem diferente daqui. Os alunos passam toda a semana na escola, dormem lá, comem lá e só têm oportunidade de estar com a família ao fim-de-semana. Passam a maior parte do dia em aulas ou a estudar, tendo pouco tempo para relaxar.
O povo chinês é extremamente orgulhoso, regem-se pela excelência e disciplina. Têm também muito amor ao seu país, tradições e valores. Mesmo estando longe de casa, o Liu mostrava muito afecto pela sua pátria, notei muito o seu orgulho em ser chinês aquando dos Jogos Olímpicos na China.
O Liu fez muitas amizades na escola sempre foi bastante prestável com toda a gente, mas nunca foi uma pessoa muito aberta nem afectuosa. A pessoa da família com o qual ele é mais ligado é a sua irmã. Talvez por ter passado a maior parte do tempo na escola e porque os seus pais trabalhavam muito, o Liu nunca demonstrou laços de afecto com eles, tendo mesmo dito que não gostava do pai, porque nem sequer o conhecia bem apesar de ter vivido com ele.
Também achei bastante engraçado o facto de que os sites chineses que ele me mostrou, serem uma imitação de muitos outros programas! Os chineses têm muita perícia e como podemos ver, estão actualmente a apoderar-se dos mercados internacionais.
O Liu também me contou que na China as pessoas não decoram tanto as casas como nas sociedades ocidentais, “Na China isso é só para os ricos!” dizia ele. Os chineses dedicam-se bastante ao trabalho e dão menos importância ao lar e à família do que a nossa sociedade. No entanto, preservam muito a suas tradições bem como o passado do seu país.
Posso não ter ido à China, mas vi numa pessoa um Mundo diferente.
Zài jiàn!
(adeus)
Mariana Almeida Nº15 10ºC
terça-feira, 23 de março de 2010
O Japão …
Aqui estou eu, um português curioso pelas novas e diferentes culturas no mundo. Neste momento encontro-me no Japão. Á medida que vou andando pelas ruas de Tóquio, vou descobrindo que aquilo que idealizava ser um país insular cheio das tradições e costumes que eu mais admirava, é agora um país onde várias culturas estrangeiras estão presentes em todo lado. Aquele país que era conhecido pelo budismo, pelas suas artes, pelas técnicas artesanais como bonsai e origami, pela perfeição e respeito que era imposto na educação, pela arquitectura, pela música sangen, pela gastronomia e pelas tradições como as cerimónias de chá, o sento e onse, está um pouco esquecido e escondido atrás de todas as outras influências de outros países, mais directamente os Estados Unidos da América. Os vários arranha-céus, o vestuário, fast food, a música contemporânea ocidental adoptada após a segunda grande guerra, a passagem das pinturas tradicionais para as chamadas mangas e o estilo de vida que as pessoas levam diariamente, são alguns dos exemplos da enorme globalização que mais tenho visto neste país, por vezes chamado filho do EUA. Porém estas grandes influências apenas fizeram com que a sociedade adoptasse outro estilo de vida e outros costumes, pois a maioria da população faz questão que a cultura tradicional japonesa não fique esquecida no passado, tentando preserva-la ao longo dos tempos, fazendo passar de geração em geração todas as historias e costumes, mesmo que essas não sejam praticados. Embora esta belíssima cultura tradicional japonesa não tenha a devida importância para o povo deste país, fico feliz apenas por saber que não a deixam esquecida na história.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Qual a minha posição face à eutanasia?
Terá o Homem o direito de decidir sobre o fim da sua vida? Porquê? Não será isso um pretexto para matar deliberadamente? Não será isso um ataque ao valor da vida?
Segundo o meu ponto de vista, concordo com que as pessoas possam optar ou não pela prática da eutanásia. Antes de mais, convém explicitar que a eutanásia é um conceito que engloba um sentido completamente diferente de suicídio e homicídio. Este processo é apenas uma maneira de facilitar algo que por natureza seria um processo lento e doloroso ao invés de um término de vida indolor e digno. Por outro lado, penso que o suicídio e o homicídio é um desvalorizar da vida, um ataque a esta, uma vez que por mais dificuldades, problemas, conflitos que tenhamos, não devemos acabar com esta. Saliento que não é isto que acontece com a eutanásia, visto que esta não é a procurada morte, mas sim a procura de uma resposta mais digna, face ao aparecimento da morte num processo lento e doloroso.
Deste modo, podemos concluir assim que a eutanásia não é um atentado à vida, mas sim pelo contrário, um querer de uma continuação de vida mais digna.
Segundo o meu ponto de vista, concordo com que as pessoas possam optar ou não pela prática da eutanásia. Antes de mais, convém explicitar que a eutanásia é um conceito que engloba um sentido completamente diferente de suicídio e homicídio. Este processo é apenas uma maneira de facilitar algo que por natureza seria um processo lento e doloroso ao invés de um término de vida indolor e digno. Por outro lado, penso que o suicídio e o homicídio é um desvalorizar da vida, um ataque a esta, uma vez que por mais dificuldades, problemas, conflitos que tenhamos, não devemos acabar com esta. Saliento que não é isto que acontece com a eutanásia, visto que esta não é a procurada morte, mas sim a procura de uma resposta mais digna, face ao aparecimento da morte num processo lento e doloroso.
Deste modo, podemos concluir assim que a eutanásia não é um atentado à vida, mas sim pelo contrário, um querer de uma continuação de vida mais digna.
Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espeço, a figura dela
Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.
Alberto Caeiro
Fernando Pessoa escreveu este poema e assinou com o nome de um dos seus heterónimos, Alberto Caeiro. Referindo-se a uma mulher que lhe tira o sono, Alberto Caeiro vê este “ela” de muitas maneiras menos a verdadeira, e ele transforma-a à sua semelhança, só consegue pensar que amá-la é tê-la no pensamento e idealiza-a à sua maneira. De tanto pensar nela ele já não sente, só pensa. Este misto de emoções leva o poeta a não nutrir qualquer sentimento por ela, mas trazê-la sempre no pensamento. Escolhi este poema por mostrar que muitas das vezes, os pensamentos que formamos de alguém não passam disso, são mais fortes do que o sentimento na realidade.
Amor
Pensando bem nos sentimentos que esta palavra me transmite não chego a nenhuma conclusão do significado da palavra em si. Sei que é um sentimento e que muitas pessoas já tiveram o privilégio de o sentir.
Seja amor conjugal, amor mãe-filho, não acredito que o amor se construa, pode ser uma ideia errada, mas é um sentimento que surge naturalmente e sem aviso prévio, confundido com paixão ou com afecto, muitas vezes, mas dentro da complexidade deste sentimento é que deve estar a paixão e o afecto, incluídos.
Acredito que um amor platónico tem o seu quê de verdadeiro, porque este bicho-de-sete-cabeças que me amedronta, torna o sentimento verdadeiro porque à distância significa que não há interesses juntamente com o amor. É muito surpreendente quando dou por mim a pensar que sou egoísta demais para acreditar que algum dia serei capaz de abdicar de algo para sentir, sem receber na em troca, amor. Seja à distância ou perto, é assustador pensar que sentir isto pode ser possível. Se tantas pessoas o anseiam e o esperam, é porque é um sentimento bom, e não quero pensar que sofrer é amar, não aceito que sacrificarmo-nos seja amor de verdade, assim será apenas uma ilusão.
O exterior, o olhar, o sorriso, faz florescer uma chama e encanto efémero, e se passado algum tempo se se perde este encanto, é porque não era amor, era fogo-de-vista que iludiu e ilubriou muito bem o sujeito.
Não há amor sem respeito, e vice-versa. Não há amor sem afecto. Não há amor sem amor-próprio. Depois do amor, há sim uma enorme felicidade, que foi construída com muita prudência, mas ainda assim não acredito que para amar se possa ser racional. Porque ou se ama ou não, e no fundo o amor só é traído quando o respeito e tudo o que referi anteriormente, não existem.
Quando este sufoco, ao ver a pessoa amada, não é controlado; quando não é preciso ter a pessoa presente para visualizar todos os pormenores do seu rosto; tudo o que se diz sem sentido; o sol; as pieguices; o pensamento longe; e o orgulho ferido; quando um objecto insignificante à vista de todos, faz relembrar uma frase ou um gesto eterno; no amor tudo deve e tem de ser possível.
Não concordo totalmente com o heterónimo Alberto Caeiro, que diz que “amar é pensar”, isso continua a ser ilusão do amor. Mas quem sou eu para dizer o que é o amor? Vou tentando descobrir ao longo do tempo, ao longo da vida. E espero que o amor "seja eterno enquanto dure", como escreveu Vinicius Morais. E Miguel Sousa Tavares, escreveu no seu longo livro “Equador” que “Não esperes nunca de mim que eu seja fiel a qualidades que não tenho. O que podes é contar com as que tenho, porque nessas não te falharei nunca”, ilustra muito bem o que se pode e deve esperar do outro. Este outro também o ajuda a melhor as suas relações e atitudes e reparar em coisas que o próprio eu não repara, mas nunca permitir que alguém nos mude ou nos domine, o ser humano é um ser indominável e solto como uma folha ao vento, mas quando é apanhado num furacão como o amor, não resiste, na realidade.
O amor é mais que uma emoção.
Seja amor conjugal, amor mãe-filho, não acredito que o amor se construa, pode ser uma ideia errada, mas é um sentimento que surge naturalmente e sem aviso prévio, confundido com paixão ou com afecto, muitas vezes, mas dentro da complexidade deste sentimento é que deve estar a paixão e o afecto, incluídos.
Acredito que um amor platónico tem o seu quê de verdadeiro, porque este bicho-de-sete-cabeças que me amedronta, torna o sentimento verdadeiro porque à distância significa que não há interesses juntamente com o amor. É muito surpreendente quando dou por mim a pensar que sou egoísta demais para acreditar que algum dia serei capaz de abdicar de algo para sentir, sem receber na em troca, amor. Seja à distância ou perto, é assustador pensar que sentir isto pode ser possível. Se tantas pessoas o anseiam e o esperam, é porque é um sentimento bom, e não quero pensar que sofrer é amar, não aceito que sacrificarmo-nos seja amor de verdade, assim será apenas uma ilusão.
O exterior, o olhar, o sorriso, faz florescer uma chama e encanto efémero, e se passado algum tempo se se perde este encanto, é porque não era amor, era fogo-de-vista que iludiu e ilubriou muito bem o sujeito.
Não há amor sem respeito, e vice-versa. Não há amor sem afecto. Não há amor sem amor-próprio. Depois do amor, há sim uma enorme felicidade, que foi construída com muita prudência, mas ainda assim não acredito que para amar se possa ser racional. Porque ou se ama ou não, e no fundo o amor só é traído quando o respeito e tudo o que referi anteriormente, não existem.
Quando este sufoco, ao ver a pessoa amada, não é controlado; quando não é preciso ter a pessoa presente para visualizar todos os pormenores do seu rosto; tudo o que se diz sem sentido; o sol; as pieguices; o pensamento longe; e o orgulho ferido; quando um objecto insignificante à vista de todos, faz relembrar uma frase ou um gesto eterno; no amor tudo deve e tem de ser possível.
Não concordo totalmente com o heterónimo Alberto Caeiro, que diz que “amar é pensar”, isso continua a ser ilusão do amor. Mas quem sou eu para dizer o que é o amor? Vou tentando descobrir ao longo do tempo, ao longo da vida. E espero que o amor "seja eterno enquanto dure", como escreveu Vinicius Morais. E Miguel Sousa Tavares, escreveu no seu longo livro “Equador” que “Não esperes nunca de mim que eu seja fiel a qualidades que não tenho. O que podes é contar com as que tenho, porque nessas não te falharei nunca”, ilustra muito bem o que se pode e deve esperar do outro. Este outro também o ajuda a melhor as suas relações e atitudes e reparar em coisas que o próprio eu não repara, mas nunca permitir que alguém nos mude ou nos domine, o ser humano é um ser indominável e solto como uma folha ao vento, mas quando é apanhado num furacão como o amor, não resiste, na realidade.
O amor é mais que uma emoção.
sexta-feira, 19 de março de 2010
O que é o amor?
(no âmbito do Projecto de Educação Sexual (PES)
Definir o amor é uma tarefa difícil de fazer, pois para cada pessoa é diferente a forma de o viver.
O amor é uma atracção mais sentimental, até espriritual ou filosófica. A questão é que é demasiado comum atribuir o nome "amor" a outras atracções ou afectos que não o são verdadeiramente.
O amor é um sentimento puro, às vezes um pouco complexo, mas extremamente verdadeiro! Nasce no mais profundo interior e nunca se sabe quando vai surgir. Chega devagarinho, muitas vezes disfarçado, e instala-se nos nossos corações.
É uma lei da vida à qual não se lhe pode escapar. A força que nos torna guerreiros, a energia que move a humanidade, que a completa. Como dizia Aristóteles "O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a sua função é levar o ser humano à perfeição". Ele tem o poder da transformação.
Contraria as nossas regras, os nossos gostos, leva-nos a fazer coisas que antes seriam ridículas, mas que na verdade nos fazem felizes. Muda os nossos hábitos, faz-nos amar a música lenta, sonhar acordados. Torna adolescentes em adultos e velhos em adolescentes, não existindo regra nem idade , nada para além dele.
É muito bom que ele esteja presente em todos nós, porque é uma forma de dar sentido à vida. Porém, só quem amou de verdade pode compreendê-lo na sua plenitude.
Marisa Ferreira, nº16
Definir o amor é uma tarefa difícil de fazer, pois para cada pessoa é diferente a forma de o viver.
O amor é uma atracção mais sentimental, até espriritual ou filosófica. A questão é que é demasiado comum atribuir o nome "amor" a outras atracções ou afectos que não o são verdadeiramente.
O amor é um sentimento puro, às vezes um pouco complexo, mas extremamente verdadeiro! Nasce no mais profundo interior e nunca se sabe quando vai surgir. Chega devagarinho, muitas vezes disfarçado, e instala-se nos nossos corações.
É uma lei da vida à qual não se lhe pode escapar. A força que nos torna guerreiros, a energia que move a humanidade, que a completa. Como dizia Aristóteles "O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a sua função é levar o ser humano à perfeição". Ele tem o poder da transformação.
Contraria as nossas regras, os nossos gostos, leva-nos a fazer coisas que antes seriam ridículas, mas que na verdade nos fazem felizes. Muda os nossos hábitos, faz-nos amar a música lenta, sonhar acordados. Torna adolescentes em adultos e velhos em adolescentes, não existindo regra nem idade , nada para além dele.
O amor ensina-nos a caminhar na companhia de alguém especial, sempre de coração aberto, sem querer nada em troca, apenas doando-nos por se saber que é nesse nobre sentimento que reside a realização dos nossos sonhos e a evolução do ser humano.
Marisa Ferreira, nº16
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